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Fresno
sexto andar
No meio da avenida de duas mãosLuzes que vêm e vão, sem ter aonde chegar
Nas estações de trem, a gente vai e vem
Gente do mal e do bem respirando o mesmo ar
No meu elevador ninguém pode me enxergar
Nem a lei da gravidade eu vou obedecer
Ninguém sente essa dor que me obriga a cantar
Do alto do meu sexto andar
Do alto do meu sexto andar
Se eu fracassar
Me olhe no olho
E se eu falhar
Eu tento de novo
E quando eu morrer
Me cubram com manto
Pra eternizar a cor do meu canto