volúpia

Emicida

Gosto de cheirar teu cabelo, enquanto minha mão passeia
com o zelo
Pelo corpo um calor febril (opa),
Vontade de rasgar a roupa (mil)
Temperatura máxima no meio da sessão da tarde
Extinto pratica sem fazer alarde,
Ser teu rei, edredon,
Dá play no som
Diminui a luz (hahahaha, tá bom)
Fascinante como Sumatra a velocidade que a gente vai
de Djavan à Mr. Catra
E depois (ahh, ahh, ahh, ah...)
Mais uma e eu viro fã, tua perna treme
Se enrosca com a minha, respira ofegante,
E voz baixinha, tua cabeça roda doida.. sabe zum zum
zooum
Dedos se entrelaçam, corpos viram um e...

Aiaiai meu St. Expedito
Olhares dizem tudo quando nada precisava ser dito
Gemido no ouvido, um beijo no umbigo
Indo mais além (hã), segredo (num digo)
Vem se achar com meus abraço
Brindar com arranhão, aqueles apertão de arrancar
pedaço
O problema é solidão, posso ficar até cedo
findar teu medo, cruzar meus dedos
E eu amo quando você dá um motivo pra eu ficar mais
Me prende pelo toque, gosto, pelo cheiro
Minha vontade é te entregar dias inteiros
Intensos pra memória
Notar que faço amor como quem faz história
Na cama, (no sofá) no muro
(Em qualquer lugar), no chão, (terreno baldio), quarto
vazio, aí, aqui...