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a mão do tempo
Eduardo Costa
Na solidão do meu peitoO meu coração reclama
Por amar quem tá distante
E viver com quem não ama
Eu sei que você também
Da mesma sina se queixa
Querendo viver comigo
Mas o destino não deixa
Que bom se a gente pudesse
Arrancar do pensamento
E sepultar a saudade
Na noite do esquecimento
Mas a sombra da lembrança
É igual à sombra da gente
Pelos caminhos da vida
Ela está sempre presente
Vai lembrança e não me faça
Querer um amor impossível
Se o lembrar me faz sofrer
Esquecer é preferível
Do que adianta querer bem
Alguém que já foi embora
É como amar uma estrela
Que foge ao romper da aurora
Arranque da nossa mente
Horas distantes vividas
Longas estradas que um dia
Foram por nós percorridas
Apague com a mão do tempo
Os nossos rastros deixados
Como flores que secaram
No chão do nosso passado
Arranque da nossa mente
Horas distantes vividas
Longas estradas que um dia
Foram por nós percorridas
Apague com a mão do tempo
Os nossos rastros deixados
Como flores que secaram
No chão do nosso passado
Apague com a mão do tempo
Os nossos rastros deixados
Como flores que secaram
No chão do nosso passado