- Cordel Do Fogo EncantadoMostrar Notícias
- Aqui você curte Cordel Do Fogo Encantado e seus Sucessos, Antigas, Novas e os Lançamentos.
- Notas roqueiras: As I Lay Dying Nação Zumbi Cordel do Fogo Encantado
- Notas roqueiras: Hangar Cordel do Fogo Encantado Backstage Fest
- Notas roqueiras: Cordel do Fogo Encantado Thunderspell Pungent Stench
- Notas roqueiras: Cordel do Fogo Encantado Ufrat Macumbazilla
- Notas roqueiras: Cordel do Fogo Encantado Dr Kong
- Notas roqueiras: Humberto Gessinger Cordel do Fogo Encantado
- Lirinha se aproxima da eletrônica psicodélica, mas não renega Cordel Do Fogo Encantado
- Quem ouve Cordel Do Fogo Encantado tambem ouve: - nação zumbi - as i lay dying - hangar
- Essa semana a música mais ouvida é ai se sêsse - Cordel Do Fogo Encantado
clique para tocar
côco na paraíba
Cordel Do Fogo Encantado
Eu fui dançar um coco, lá na Paraíba.Na casa de um caboclo, lá na Paraíba.
Saiu um tanto de soco, lá na Paraíba.
O baile durou pouco, lá na Paraíba.
Eu fui dançar um coco, lá na Paraíba.
Olhe na casa de um caboclo, lá na Paraíba.
Saiu um tanto de soco, lá na Paraíba.
Olhe que baile durou pouco, lá na Paraíba.
Começou o baile com animação.
O dono da casa, gritou no salão:
-Eu peço pra moça me dançar direito, com muito respeito e não falte ninguém. Porque hoje aqui tem gente de fora, e eu quero que o baile não acabe agora!
Eu fui dançar um coco, lá na Paraíba.
Na casa de um caboclo, lá na Paraíba.
Saiu um tanto de soco, lá na Paraíba.
O baile durou pouco, lá na Paraíba.
Eu não vou não dançar um coco, lá na Paraíba.
Na casa de um caboclo, lá na Paraíba.
Saiu um tanto de soco, lá na Paraíba.
Olhe que o baile durou pouco, lá na Paraíba.
Antes da meia noite, pegou no zumzum, pardeiro nenhum, tomava a questão. Foi faca, fação, foi grito e gemido, mulher sem árido, homem sem mulher.Se eu dei no pé, e corri pro samba, O macaco me lamba se eu vou á Sumé.
Eu não vou não dançar um coco, lá na paraíba.
Na casa de um caboclo, lá na Paraía.
Saiu um tanto de soco, lá na Paraíba.
Olhe que o baile durou pouco, lá na Paraíba.
(...)
Oi, oi, oioioi...
Toda a minha visão é catingueira.
Minha sede é de água de quartinha.
Sou o fantasma das casas de farinha.
Sou o pedaço de vidro em fim de feira.
Ave bala, que tem mira certeira.
Um cordel de palavra inconvescente.
Sou a presa afiada da serpente.
Que cochila nos pés do cangaceiro.
Esta noite eu retalho o mundo inteiro.
Com a peixeira amolada do repente.