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O Rappa
hóstia
Os que sobravam encostado no balcãoAli permaneciam nos trabalhos em meio ao ar parado
Não se ouve tiros, não há estardalhaço
Bicho-gente, bicho-grilo, quero que se dane!
Olhos de injeção
Gatos-humanos espreitam
Choram mimados meu rango
Não dividiria com qualquer animal
Meu prato de domingo, a carne assada é o principal
Mesmo um mendigo elegante da rua
Prato bonito ou feio, minha cabana, minha angústia
Ah, meu escudo
Meu escudo é minha hóstia
Ah, meu escudo
Meu escudo é minha hóstia
Sentia proteção infantil
Mas permanecia assustado
Acuado, em situação-hiena
Não sou carne barata
Varejo imaginado
Pedaço do atacado
Que pena!