MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
ventre - bailarina
Feito bailaria pus o tempo pra dançar
Forcei a porta de onde eu queria entrar
Nem vi o quanto que eu deixava para trás
Quero um novo começo
Iniciar assim do nada
Quero a surpresa de novo
E o cheiro de mofo da mudança
E quando esse dia chegar
Peguei o meu medo e pus na mala pra sair
Se fiquei mais um pouco era pra me despedir
Só entendo agora o quanto eu desejei
Um novo começo
Iniciar assim do nada
Ã? só não se importar
Com cada vaso que quebrar
E quando esse dia chegar
Deixa a bailarina dançar
Que o sonho é dela e não seu
Corra atrás
ventre - a parte
Se quiser dividir
o que tem pra falar
Só deve reparar
se tem alguem pra te ouvir
Porque os sonhos não compartilhados
são sonhos enterrados na vida de um casal
Acordo e faço o café da manhã, porque
o meu papel também é sustentar esse amor, pra nos proteger
do que podemos encontrar e se algum de nós não suportar
a velha rotina?
Sei que vamos nos esforçar
mas se não der, deixa pra lá
E de onde a porrada vier deixa bater, pra machucar
Já que depois de um tempo todo fim não é tão ruim assim
não é tão ruim assim
ventre - ali
Abri a porta, a janela e nem vi você entrar
Não lembro quando e nem como mas eu deixei você ficar
E agora?
Eu vou ter que aguentar
Mudei a sala, mudei os ares e pra variar
voltei para aquela velha vida
mudei o estilo e aprendi a cozinhar
Vambora
que ainda temos que rodar
Mas eu vi ali uma chance a mais
de ser feliz mais uma vez
ali
Eu te tive aqui, me vi querendo mais
e me afundei em ti
Tantas horas vão se perder sem paz
mas eu escolhi
ali
ventre - aperto e um beijo
Lembro daquela saudade
Que aquele ônibus me fazia passar
E da felicidade que sentia quando te via entrar naquele bar
Era assim todo dia
Um aperto e um beijo
Pra mim
Hoje as coisas já mudaram
E o que era bom já não dá mais para se lembrar
E as escolhas que fizemos, ninguém pôde nos avisar
Se era esse o rumo mais certo
Ou talvez o único a se tomar
Só depois eu vou ver
Se vai dar pé
ventre - carnaval
Ah
Perdi o prazo
E o que era acaso
Passou do ponto
De quando era só... canto
E foi-se o tempo em que a vida dava tudo de bom e nada cobrava
Agora eu corro por mim
Arrumei um problema de tempo que a vida trouxe
E a pressa de todas as coisas na minha cabeça
Venci o medo e juntei os pedaços
Passei por cima de todos os cacos
E lá, vi como era bem diferente
Vi como é bom lutar pela gente
Agora eu corro por nós
Arranjei um espaço no tempo para que coubesse
Livros, cartas, discos, beijos e um violão
Só nós
Passear pela praça de noite
Tomar uma cerveja no bar
Puxa uma cadeira pra vida
Tomar uma cerveja no bar
Deixar tudo pra lá que vem vindo
Nosso carnaval vai chegar
E essa fase ruim vai passar
ventre - de perto
Veja bem, é só caindo
que se vê o chão de perto e eu já caí
Nada de mau tem que sair da sua boca
E então por que nos darmos se não tem nada de novo?
Nem o final
Tá bom, se é assim que essas coisas tem que ser
Eu fiz, todo esforço que alguém pode fazer
E nem assim pude falar as coisas que ela quis ouvir
Tá legal
Vamos lá fora, uma cerveja ia bem
Ã? o velho jogo de arranhar paredes
E a minha fuga pra comprar cigarros
E a sinfonia das portas batidas
Mas de onde é que vem tanta vontade?
De onde vem tanta vontade?
E eu quero ir fundo
Eu vou chegar no seu limte
E arrebentar todas as grades
Quero ser sujo
Eu quero estar sujo
ventre - mulher
Ã? com esse som duro que eu me entrego, meu bem
Mas veja só como é que tudo foi chegar aqui
Venha pra cá e abra a janela
Ã? essa vida que eu vivo tão bem
Chega pra cá porque você tá nela até o fim
Venha me ver dessa janela
E quando vier com aquela cara de quem não sabe o que quer
Olha pra mim e vê que eu não sou mais aquela mulher
Que te abraçava e te esperava pro que der e vier
Olha pra mim que nessa janela eu te vi com qualquer
Qualquer
E quando eu soltar a minha voz, por favor, entenda
De palavra por palavra eis aqui uma pessoa se entregando
E é com esse olhar que eu me despeço, meu bem
Deixa pra lá que nada foi tão bom assim
E se quiser feche a janela
Que tudo é mais fácil quando eu finjo, eu sei
Que esse vai ser só mais um fim
Só mais um fim
E quando eu passar por aquela porta, não se esquece de mim
Você vai me ver daquela janela, se lembrando
De como foi fraco o julgo e que forjar o amor
Ã? a mesma coisa que me jogar nos braços de qualquer
Qualquer, qualquer, qualquer
ventre - pernas
Aposto que você nem lembra que naquela noite
Meu olhar era seu
Acho que não sabe tudo o que perdeu
E quando você se tocar
E o cheiro na cama, a marca das unhas em mim
Os gemidos escondidos
Memorias criadas do que não fizemos
E quando você se tocar
Deixa escorrer pelas pernas
E se perder pelo caminho
E o que esta na cabeça pela ponta dos dedos vai sair
E libertar o que você deseja, o que você espera, tá aí
O gozo vai vir
O medo sair
E o sono bater
ventre - peso do corpo
Prestes a alçar vôo
Faminto feito um cão
Louco pelo peso do seu corpo sobre o meu
Faminto feito um cão
Faço do verde o vermelho, antes que você note
Deita na cama menina, você só conta com a sorte
Afinal, quando eu voltar e eu volto
Louco feito um cão que morde
Destranca a porta e me espera que eu te quero de novo
Se me visse pensando agora
Eu garanto, saberia na hora
da fome desse cão
Não se sinta surpresa por gostar de estar aqui
Se tudo que faço e penso é pra te ver
te ver sorrir
ventre - quente
Só eu sei o que passa aqui dentro
e aqui dentro os carinhos me deixam marcas
e os beijos são amarras, são amarras, são amargos
E o que digo, amor?
Ã? que gosto quando tudo fica quente
Gosto de quando me falta o ar
E o que eu sei, você sabe de algum jeito
porque deixo escapar e até pinga pelo chão
Mas eu gosto quando tudo fica quente
Gosto de quando me falta o ar
ventre - alfinete
Ã? como se eu flutuasse
com alfinetes nas pontas dos pés, sim
Ferindo tudo ao meu redor, é, logo eu
Logo eu que sinto muito
Eu sinto muito e sim, vou me enfeitar
com cada lembrança boa minha
Mas eu preciso me atirar contra o que penso de mim
Da imagem que eu criei de mim
Logo eu, logo eu
E eu sei que assusta, mas a ferida que coço
um dia tem que sarar
E nem que seja com um vidro, farpa ou coração
E se a garganta arranha, grita, grita
Cospe tudo de vez, deixa sair
Deixa sair, deixa sair
O gosto ruim na boca é pouco
E não sinto mais pena, nem raiva de mim
Poder sorrir de novo, é
Como aprender a caminhar
Sentir que eu posso entregar de novo
E é mais fácil começar do zero
que consertar o que quebrou
Se tornar caça e caçador de si
Pra não se curar demais
Se esquecer não é o que te faz inteiro
ventre - fr
Esses pés pequenos
esse olhar aflito
esse jeito intenso
Isso é você
Mas eu não posso negar nada do que você me deu
porque muito do que é você agora sou euEssas marcas pelo corpo
esse fogo pelo corpo
Esse sou eu, refletido em você
E quem foi que disse que sem se dar o amor existe?
Foi algo que perdi e nao consigo achar
E de tudo que eu te dei, eu quero reencontrar
O jeito, que é feito uma farpa no peito
que faz com que eu me sinta no direito
de contestar
Devolva-me aquela parte que eu te dei com o tempo
E aquele dia pra jogarmos fora
Que disso tudo só restou o vento
Cds ventre á Venda