MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
ná ozzetti - teletema
Rumo
Estrada turva
Sou despedida
Por entre
Lenços brancos
De partida
Em cada curva
Sem ter você
Vou mais sóCorro
Rompendo laços
Abraços, beijos
Em cada passo
É você quem vejo
No tele-espaço
Pousado
Em cores no além
Brando
Corpo celeste
Meta metade
Meu santuário
Minha eternidade
Iluminando
O meu caminho
E fim
Dando a incerteza
Tão passageira
Nós viveremos
Uma vida inteira
Eternamente
Somente os dois
Mais ninguém
Eu vou de sol a sol
Desfeito em cor
Refeito em som
Perfeito em tanto amor
ná ozzetti - a olhos nus
Uma vez amanheceu
Meu pai mostrou o céu
Onde nasceu redondo o sol
Abrindo um rombo no azul
Abrindo um sonho
Abrindo um tambor de luz
Que enchesse a fábrica
Com seu óleo cru
E penetrasse os sonhos da família
A olhos nus
Raios de luz
Trabalhando o dia, raios de luz
Trabalhando o dia, raios de luz
Trabalhando o dia, raios de luz
Aquele dia, raios de luz
Meu pai mostrando o sol
Um rombo azul
A olhos nus
Raio de luz
ná ozzetti - a preta do acarajé
Dez horas da noite
Na rua deserta
A preta mercando
Parece um lamento
Ê o abará
Na sua gamela
Tem molho cheiroso
Pimenta da costa
Tem acarajé
Ô acarajé é cor
Ô la lá io
Vem benze hein
Tá quentinho
Todo mundo gosta de acarajé
Todo mundo gosta de acarajé
O trabalho que dá pra fazer que é
O trabalho que dá pra fazer que é
Todo mundo gosta de acarajé
Todo mundo gosta de acarajé
Todo mundo gosta de abará
Todo mundo gosta de abará
Ninguém quer saber o trabalho que dá
Ninguém quer saber o trabalho que dá
Todo mundo gosta de abará
Todo mundo gosta de abará
Todo mundo gosta de acarajé
Ê o abará
Ê o abará
Dez horas da noite
na rua deserta
quanto mais distante
mais triste o lamento
Ô acarajé é cor
Ô la lá io
Vem benze hein
Tá quentinho
Todo mundo gosta de acarajé
Todo mundo gosta de acarajé
ná ozzetti - acalanto pra você
Eu canto pra você dormir
A terra gira sem ter fim
O sol se esconde não sei
Onde
Escurece a noite cresce
Eu canto e você já dormiu
A terra gira por um fio
A lua brilha, minha filha
Eu canto este acalanto
ná ozzetti - adeus batucada
Adeus, adeus
Meu pandeiro de samba
Tamborim de bamba
Já é de madrugada
Vou-me embora chorando
Com meu coração sorrindo
E vou deixar todo mundo
Valorizando a batucada
Em criança com o samba eu vivia sonhando
Acordava, estava tristonha chorando
Jóia que se perde no mar
Só se encontra no fundo
Samba é a mocidade
Sambando se goza neste mundo
E do meu grande amor sempre eu me despedi sambando
Mas da batucada agora eu despeço chorando
E guardo no leito essa lágrima sentida
Adeus batucada, adeus batucada querida
ná ozzetti - alegre cigarra
Alegre cigarra
Teu canto é verão
Fazendo algazarra
No meu coração
Feliz como fábula
De tão folgazã
Um sonho sem mácula
No sol da manhã
O tempo se agarra
Na tua estação
Alegre cigarra
Redondo verão
ná ozzetti - ao voltar do samba
Oh! Deus, eu me acho tão cansada
Ao voltar da batucada
Que tomei parte lá na Praça Onze
Ganhei no samba um Arlequim de Bronze
Minha sandália quebrou o salto
E eu perdi o meu mulato lá no asfalto...
Eu não me interessei saber
Alguém veio me dizer
Que encontrou você se lastimando
Com lágrimas nos olhos, chorando
Chora mulato, meu prazer é de te ver sofrer
Para saber quanto eu te amei e
Quanto eu sofri para te esquecer...
Oh! Deus, eu me acho tão cansada
Ao voltar da batucada
Que tomei parte lá na Praça Onze
Ganhei no samba um Arlequim de Bronze
Minha sandália quebrou o salto
E eu perdi o meu mulato lá no asfalto...
Eu tive amizade a você
Eu mesmo não sei por quê
Eu conheci você na roda sambando
Com o tamborim na mão marcando
Agora, mulato, por você não faço desacato
Eu vou à forra e comigo tem (ora se tem!)
Ou este ano ou pro ano que vem...
Oh! Deus, eu me acho tão cansada
Ao voltar da batucada
Que tomei parte lá na Praça Onze
Ganhei no samba um Arlequim de Bronze
Minha sandália quebrou o salto
E eu perdi o meu mulato lá no asfalto...
ná ozzetti - as praias desertas
As praias desertas continuam
Esperando por nós dois
À esse encontro eu não devo faltar
O mar que brinca na areia
Está sempre à chamar
Agora eu sei que não posso faltar
O vento que venta lá fora
O mato onde não vai ninguém
Tudo me diz: não podes mais fingir
Porque tudo na vida há de ser sempre assim
Se eu gosto de você
E você gosta de mim
ná ozzetti - atlântida
Atlântida
Reino perdido
De ouro e prata
Misteriosa cidade
Atlântida
Terra prometida
Dos semideuses
Das sereias douradas
Eu sou o pescador que parte toda manhã
Em busca do tesouro perdido no fundo do mar
Desde o Oiapoque
Até Nova York se sabe
Que o mundo é dos que sonham
Que toda lenda é pura verdade
Glub, glub, chuá, chuá
Glub, glub, chuá.
ná ozzetti - atração fatal
Veio só
aportou foi demais
arrasou
um redemoinho de emoção
Balançou
provocou
a melhor
sensação
pois pegou em cheio o coração
Não foi no pé
não foi na mão
nem muito menos na cabeça
foi direto ao coração
Passou ligeiro pela boca
se embrenhou pela garganta
e foi direto ao coração
O nariz
desprezou
o olhar
nem olhou
pra chegar depressa ao coração
Não quis boquinha bonitinha
nem corpinho gostozinho
foi direto ao coração
E alí ficou
ponto final
se acomodou
achou legal
Pegou o pulso
fundamental
reproduziu
batendo igual
Entrou no tempo
uma atração
fatal
Batendo junto
batendo igual
no mesmo pulso
amor total
Com devoção
De coração
Veio só
aportou
se alojou
ná ozzetti - caminhemos
não,eu não posso lembrar que te amei
não, eu preciso esquecer que sofri
faça de conta que o tempo passou
e que tudo entre nós terminou
e que a vida não continuou pra nós dois
caminhemos,talvez nos vejamos depois
vida comprida, estrada alongada
parto à procura de alguém
ou à procura de nada
vou indo caminhando
sem saber aonde chegar
quem sabe na volta
te encontre no mesmo lugar
ná ozzetti - camisa listrada
Vestiu uma camisa listrada e saiu por aí
Em vez de tomar chá com torrada ele bebeu parati
Levava um canivete no cinto e um pandeiro na mão
E sorria quando o povo dizia:
Sossega leão, sossega leão...
Tirou o anel de doutor para não dar o que falar
E saiu dizendo eu quero mamar
Mamãe eu quero mamar, mamãe eu quero mamar...
Levava um canivete no cinto e um pandeiro na mão
E sorria quando o povo dizia:
Sossega leão, sossega leão...
Levou meu saco de água quente pra fazer chupeta
Rompeu minha cortina de veludo pra fazer uma saia
Abriu o guarda-roupa e apanhou minha combinação
E até do cabo de vassoura ele fez um estandarte
Para seu cordão...
Vestiu uma camisa listrada e saiu por aí
Em vez de tomar chá com torrada ele bebeu parati
Levava um canivete no cinto e um pandeiro na mão
E sorria quando o povo dizia:
Sossega leão, sossega leão...
Tirou o anel de doutor para não dar o que falar
E saiu dizendo eu quero mamar
Mamãe eu quero mamar, mamãe eu quero mamar...
Levava um canivete no cinto e um pandeiro na mão
E sorria quando o povo dizia:
Sossega leão, sossega leão...
Agora que a batucada já vai começando
Eu não quero, não consinto meu querido debochar de mim
Porque se ele pega as minhas coisas vai dar o que falar
Se fantasia de Antonieta e vai dançar no Bola Preta
Até o sol raiar...
ná ozzetti - canção de amor
Saudade
Torrente de paixão
Emoção diferente
Que aniquila a vida da gente
Uma dor que não sei de onde vem
Deixaste meu coração vazio
Deixaste a saudade
Ao recusares aquela amizade
Que nasceu ao chamar-te meu bem
Das cinzas do meu sonho
Um hino então componho
Sofrendo a desilusão que me invade
Canção de amor
Saudade
ná ozzetti - canção vi
Trê luas Dionísio
Não te vejo
Três luas percorro a casa minha
E entre o pátio e a figueira
Converso e passeio com meus cães
E fingindo ao te ver
Digo a minha estrela, essa que é inteira prata 10 mil sóis
Três luas, Dionísio, não te vejo
Três luas percorro a casa minha
E entre o pátio e a figueira
Converso e passeio com meus cães
E fingindo ao te ver
Digo a minha estrela, essa que é inteira prata 10 mil sóis
Sírios pressagam que Ariana pode estar sozinha sem Dionísio Sem riqueza ou fama porque há dentro dela um som maior
Amor que se alimenta de uma chama
Movediça e lunada
Mais luzente alta quando tú dionísio não estás
Trê luas, Dionísio, não te vejo
Três luas percorro a casa minha
E entre o pátio e a figueira
Converso e passeio com meus cães
E fingindo ao te ver
Digo a minha estrela, essa que é inteira prata 10 mil sóis
Trê luas, Dionísio, não te vejo
ná ozzetti - canto em qualquer canto
Vim cantar sobre essa terra
Antes de mais nada aviso
Trago facão, paixão crua
E bons rocks no arquivo
Tem gente que pira e berra
Eu já canto pio e silvo
Se fosse minha essa rua
O pé de ipê estava vivo
Pro topo daquela serra
Vamos nós dois vídeo e livros
Vou ficar na minha e sua
Isso é mais que bom motivo
Gorjearei pela terra
Para dar e ter alívio
Gorjeando eu fico nua
Entre o choro e o riso
Pintassilga, pomba, mélroa
Águia lá do paraíso
Passarim, mundo da lua
Quando não trino não sirvo
Caso a bela com a fera
Canto porque é preciso
Porque essa vida é árdua
Prá não perder o juízo
Cds ná ozzetti á Venda