MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
miltinho - recado
Você, errou quando olhou, pra mim,
Uma esperança, fez nascer, em mim,
Depois levou, pra tão longe de nós,
Seu olhar no meu, a sua voz,
Você deixou, sem querer deixar,
Uma saudade, enorme em seu lugar,
Depois nós dois, cada qual a mercê do seu destino,
Você sem mim, eu sem você !
Saudade, meu moleque de recado,
Não diga que eu me encontro nesse estado !
Você deixou, sem querer deixar,
Uma saudade, enorme em seu lugar,
Depois nós dois, cada qual a mercê do seu destino,
Você sem mim, eu sem você !...
miltinho - no balanço do busão
No Balanço do busão
Si embora!
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
No fundo do busão eu queria ela queria
Mas tinha um braço dizendo que não podia
No fundo do busão eu queria ela queria
Mas tinha um braço dizendo que não podia
Esse braço não tem dedo, esse braço não tem mão
Não é braço de viola nem braço de violão
Não é braço de rio nem braço de assombração
Não era o braço meu nem o braço da dona
O que atrapalha eu abraçar a minha dona
O que que há? É o braço da poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
(Falado)
Ê, mas brasileiro, sempre dá um jeito
Sei como é que é
Eu sou mesmo
E o casalsinho lá no fundo do busão
Se virando na maior paixão
Então segue essa viagem
A gente se virava mudava de posição
E ainda controlava quem ficava de bicão
A gente se virava mudava de posição
E ainda controlava quem estava de bicão
Associados no xamego na paixão
E a janela a nossa televisão
Quase namoro em terceira dimensão
Só eu e minha Madonna
O que atrapalha eu abraçar a minha dona
É o braço da poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
(Falado)
Mas aí o busão foi pra rodoviária
O casalsinho foi direto pra casa
E aí foi aquela alegria
Será?
Chegando em casa só eu e minha Madonna
Fomos pro quarto mas estava uma zona
Chegando em casa só eu e minha Madonna
Fomos direto pro quarto mas estava uma zona
Ela quis ir embora eu disse não me abandona
Pois quando a gente ama não precisa ser na cama
Ela chorou mas já partiu para o abraço
Não dei um passo e o mormaço veio a tona
E já que não muda a pisada da sanfona
Nós acabamos ficando...Aonde?
No braço de outra poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona
No balanço do busão no fungado da Sanfona
O que atrapalha é o braço da poltrona..........
miltinho - verdade da vida
Choro a verdade da vida
Sabendo que me enganei
Ilusão
Em tudo eu te encontrei
Hoje a certeza do amor
Dando lugar à saudade
Solidão
Só tu és a realidade
Quem da vida espera
A felicidade
Há de ver
Que ela dura bem pouco
O tempo de uma flor
Não peçam muito a ninguém
Ninguém tem muito pra dar
Coração
Esquece o verbo amar
Vamos sorrir, fazer bem
E não sofrer, sonhar
O amor
Um dia nos enganará
Solidão
Eu sei que vais voltar
miltinho - a rita
A Rita levou meu sorriso
No sorriso dela, meu assunto
Levou junto com ela o que
me é de direito
Arrancou-me do peito e tem mais
Levou seu retrato, seu trapo
Seu prato, que papel
Uma imagem de São Francisco
E um bom disco de Noel
A Rita matou nosso amor de vingança
Nem herança deixou
Não levou um tostão porque não tinha não
Mas causou perdas e danos
Levou os meus planos, meus pobres enganos
Os meus vinte anos, e o meu coração
E além de tudo me deixou mudo o violão
miltinho - alô alô pelo telefone
Alô Alô
Responde
Se gostas mesmo de mim de verdade
Responde com toda a sinceridade
Tu não respondes
E meu coração em lágrimas
Desesperado vai dizendo
Alô Alô
Ai se eu tivesse a certeza desse teu amor
A minha vida seria um rosal em flor
Alô... Alô?
Continuas a não responder
E o telefone
Cada vez chamando mais
É sempre assim
Não consigo ligação, meu bem
Indiferente
Não te importa com meus ais
O chefe da polícia pelo telefone manda me avisar
que com alegria não se questione para se brincar
Ai, ai,ai, deixa as mágoas para traz, o rapaz
Ai, ai,ai, fica triste se és capaz e verás
Tomara que tu apanhes
Pra não tornar fazer isso,
Tirar amores dos outros
Depois fazer seu feitiço
Olha a rolinha, sinhô, sinhô
Se embaraçou sinhô, sinhô
É que a vizinha, sinhô sinhô
Nunca sambou, sinhô sinhô
Porque este, samba sinhô sinhô
É de arrepiar, sinhô sinhô
Põe perna bamba, sinhô sinhô
Mas faz jingar
miltinho - canção da manhã feliz
Luminosa manhã
Prá que tanta luz
Dá-me um pouco de céu
Mas não tanto azul
Dá-me um pouco de festa não esta
Que é demais pro meu anseio
Ela veio olhar, você sabe, ela veio
Despertou-me chorando
E até me beijou
Eu abri a janela
E este sol entrou
De repente em minha vida
Já tão fria e sem desejos
Estes festejos, esta emoção
Luminosa manhã
Tanto azul, tanta luz
É demais pro meu coração
miltinho - cheiro de saudade
É aquele cheiro de saudade,
que me traz você, a cada instante,
folhas de saudade, mortas pelo chão,
é o outono enfim, no coração...
É talvez que é tempo de saudade,
trgo o peito tão carregadinho.
Sofro, de verdade, fruto da saudade
sem o seu carinho...
Quem seneia ventos,
colhe tempestade
Quem plantar amor
colhe saudade...
miltinho - chorar em colorido
Se é certo eu te perder
Vou aprender
O jeito exato
De chorar por ti
E o fim seja qual for
Vou recordar
Lembrando nosso amor
O nosso amor
Prometo e acredito
Chorar bonito
Bem a rigor
Se for a seu pedido
Eu choro em colorido
Meu bem...escolhe a cor.
miltinho - com que roupa / se você jurar
Eu hoje vou mudar minha conduta (vai mudar mesmo!)
Eu vou à luta, pois eu quero me arrumar 9Vai se arrumar sozinha heim!)
Vou tratar você na força bruta (ah isso que eu quero ver!)
Que é pra poder me reabilitar
Pois esta vida não está sopa (Não tá mesmo!)
E eu pergunto, com que roupa, com que roupa eu vou
(Aquela que eu te de! Aquela bonita, nega!) (Coitado está azarado!)
Ao samba que você me convidou?
Eu hoje estou pulando feito sapo (Que horror, um rapaz tão culto!)
Pra ver se escapo dessa praga de urubu (Não me chama de praga que eu não gosto)
Já estou coberto de farrapos, (não acredito!) eu vou acabar ficando nu (ai que tristeza!)
Meu paletó virou estopa, e eu não sei mais com que roupa
Seu português agora deu o fora, (que eu gostei!) já foi-se embora
E levou seu capital (Bem feito pra vc aprender!)
Esqueceu quem tanto amou outrora
Foi no Adamastor pra Portugal
Pra se casar com uma cachopa, e agora, com que roupa?
Se você jurar que me tem amor (Quantas vezes eu vou ter que jurar?)
Eu posso me regenerar
Mas se é para fingir, mulher (Não sou fingida!)
A orgia assim não vou deixar
A mulher é um jogo
Difícil de acertar
E o home como um bobo
Não se cansa de jogar
O que eu posso fazer (nada!)
Ã? se você jurar (Eu juro!)
Arriscar a perder
Ou desta vez então ganhar
miltinho - devaneio
Era a saudade do passado.
Era um olhar em meu caminho...
agora sombra do passado,
é uma sombra de lado,
já não vivo sozinho...
É minha crença e no que creio.
É a certeza de que és minha...
meu sonho lindo, devaneio,
amanhã é você, só você,
vida inteirinha...
miltinho - devaneio/eu e o rio
DEVANEIO
Era a saudade do passado
era um olhar em meu caminho
agora sombras do passado
é uma sombra de lado
já não vivo sozinho
Ã? minha crença no que creio
é a certeza de que és minha
meu sonho lindo, devaneio
amanhã é você
só você, vida inteirinha
miltinho - doralice
Doralice eu bem que lhe disse,
Amar é tolice, É bobagem, ilusão
Eu prefiro viver tão sozinho,
Ao som do lamento do meu violão
Doralice eu bem que lhe disse,
Olha essa embrulhada,
Em que vou me meter
Agora amor, Doralice meu bem,
omo é que nós vamos fazer?
Um belo dia você me surgiu,
Eu quis fugir mas você insitiu
Alguma coisa bem que andava me avisando,
Até parece que eu estava adivinhando
Eu bem que não queria me casar contigo,
Bem que não queria enfrentar,
esse perigo Doralice
Agora você tem que me dizer,
Como é que nós vamos fazer?
miltinho - enlouqueci
Sinto,
Uma dor no meu peito,
Só, você, poderia dar jeito.
Enlouqueci,
Desde que te vi.
Meu amor vem,
Vem me consolar,
Minha vida é tão vazia,
Não posso mais penar.
Comprei o barracão lá na favela e botei no nome dela
ela pedia a Deus do céu pra morar num arranha-céu
dei o apartamento que pedia,
mas hoje é de cortar o coração
a coitadinha chora, chora noite e dia
pedindo pra morar no meu barracão
Fica doido varrido quem quer,
se meter e entender a mulher
Você roubou meu sossego
Você roubou minha paz
Com você eu vivo a sofrer
Sem você vou sofrer muito mais
Já não é amor Já náo é paixão
O que eu sinto por você
É obsessão
Só eu sei a falta que você me faz
pra que servem meus braços se eu não posso te abraçar
pra que servem meus lábios se eu não posso te beijar
Nunca mais
Por que bebes tanto assim rapaz?
Chega, já é demais
Se é por causa de mulher
É bom parar
Porque nenhuma delas
Sabe amar
Sei que tens em tua vida
Um enorme sofrimento
Mas não penses que a bebida
Seja um medicamento
De ti não terei mais pena
É bom parar por aí
Quem não bebe te condena, oi
Quem bebe zomba de ti
Calado, sofrimento eu passei
Calado, a ninguém reclamei
Silêncio foi a arma que usei pra vencer
E vencendo graças a Deus consegui te esquecer
Vai, vai, amor
Vai, que depois eu vou
Vai, vai, amor
Vai, que depois eu vou
Sei que vais pra longe
Não poderei esquecer
Já implorei ao Senhor
Não me deixe neste mundo a sofrer
Vai meu bem já vai?
Você sabe eu não aceito casamento no Uruguai
Se não se portar direito comigo você não vai
Você só me deu disgosto, fica nesse vai não vai
Se você quer um encosto
Eu vou pra casa do mané!
miltinho - eu e o rio
Rio caminha que anda e que vai resmungando talvez uma dor
Há quanta pedra levaste outra pedra deixaste sem vida e amor.
Vens lá do alto da serra o ventre da terra rasgando sem dor.
Eu tambem venho do amor com o peito rasgado de dor e tão so.
Não viste a flor se curvar, teu corpo beixar e ficar la pra trás.
Tens a mania doente de andar so pra frente nao voltas jamais.
Rio caminha que anda, o mar te espera não corras assim.
Eu sou um mar que espera alguem que não corre prá mim
miltinho - fechei a porta
Eu não quero mais amar
Pra não sofrer ingratidão
Depois do que eu passei
Fechei a porta do meu coração
Eu dei a ela todo o meu carinho
E no entanto acabei sozinho
Cds miltinho á Venda