MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
klepht - embora doa
É a duvida que resta,
que me leva a perguntar...
qual papel sera o meu?
o de quem nada faz?
embora doa, nada fiz para mudar.
embora doa, nada vai mudar.
e revemos nas imagens que não passa de um esboço...
escolhem os senhores da guerra os motivos a seu
gosto...
embora doa, nada fiz para mudar.
embora doa, nada vai mudar.
porque nada surprende.
já vivemos com o medo.
quem nos chama a razão?
ao som de armas adormeço...
embora doa, não me faz perder o sono.
embora doa...
escorre sangue pelo ombro em directo na tv
explode a carne em mãos de quem nada fez
embora doa, não me sujo desse sangue
embora doa, ha sempre outro canal
embora doa...
embora doa, não me sujo desse sangue
embora doa, ha sempre outro canal.
é a duvida que resta que me leva a perguntar...
klepht - 30 segs
Queria mostrar-te, cada traço. O composto.
A pintura e não o esboço
De forma a poderes traçar
Um perfil que bata certo
Com as ideias que vais tendo
E as cores que vais usando
Numa tela ainda em branco.
E não me explico mais
Por saber que quase sempre alguém me entende
MAL
Tenho segredos nos quais escondo sentimentos.
Da primeira impressão
Não cries os teus fundamentos
Por isso apago aquela parte
A impressão que não é arte
E espero que no fim disto tudo
Cries uma ideia de fundo
E não me explico mais
Por saber que quase sempre alguém me entende
MAL
E será q me vês como sou?
Estudos científicos mostram que é muito forte a primeira impressão que fica de uma pessoa após os primeiros trinta segundos de contacto
klepht - 30 segundos
Queria mostrar-te, cada traço. O composto.
A pintura e não o esboço
De forma a poderes traçar
Um perfil que bata certo
Com as ideias que vais tendo
E as cores que vais usando
Numa tela ainda em branco.
E não me explico mais
Por saber que quase sempre alguém me entende
MAL
Tenho segredos nos quais escondo sentimentos.
Da primeira impressão
Não cries os teus fundamentos
Por isso apago aquela parte
A impressão que não é arte
E espero que no fim disto tudo
Cries uma ideia de fundo
E não me explico mais
Por saber que quase sempre alguém me entende
MAL
E será q me vês como sou?
Estudos científicos mostram que é muito forte a
primeira impressão que fica de uma pessoa após os
primeiros trinta segundos de contacto
klepht - alter ego
Sabes sorrir no teu melhor
Mudas de cara quando digo não
Queixas-te de ter de acordar
E nada te interessa mais
Finges sentir em cada sabor
O prazer perdido
Não tens forma de me dizer
Que nada te interessa mais
Sabes que não
Sabes que não
Mas falo sem te conhecer de cor
Acho que não acredito em ti
E já de mim duvido
Confronto a razão com os teus valores
Porque nada te interessa mais
Sabes que não
Sabes que não
Mas falo sem te conhecer de cor
Tu disseste com um fraco sorriso
?É o meu melhor, não duvides por ser para ti,
E falo sem me conhecer de cor!?
E se já não nos sentimos mais
Resta-nos viver
Não nos sentimos mais, resta-nos viver.
Não sentias mais
Não sentias mais
Resta-nos viver
Resta-nos viver...
klepht - antes e depois
Quem te apurou?
Como os anos passam por nós
É ver o tempo deixar-nos sós
E esperamos
Que justifiquem ou que nasça pelo menos alguma razão
Ao motivo pelo qual cede o corpo então
Aos anos
Sinto mais do que preciso
Perco a voz ganho juízo
E quem fui eu não sou mais
Mudam gostos ganho peso
Perco medos e cabelo
E quem fui eu não sou mais
Algo melhorou!
Ficámos sábios? pelo menos aos olhos dos outros
Ser responsável compete a poucos
A bem poucos....
Não dependemos, daqui para a frente, de ninguém
Quer dizer? O sexo agora implica quase sempre alguém
E Ainda bem!!!!
Sinto mais do que preciso
Perco voz ganho juízo
E quem fui eu não sou mais
Mudam gostos ganho peso
Perco medos e cabelo
E quem fui eu não sou mais
Não choro as partes q estão para trás (2x)
Não concluo
O meu tempo não é uma canção
Que tem quase sempre rima certa, métrica e refrão
E esta acabou.
klepht - calma
Apago tudo peço um pouco mais de calma
Algum sentido nas ideias para que possa dizer
Eu não!
Não cedo a críticas de gostos já formados
E se ao segundo a pressão é tida como maior
Deixa correr...
Lembro das caras que fizeram esta estrada
E de acordar com vontade de vos agradecer
Agradecer...
E seguimos um caminho sem ter direcção
Não sei bem em que dia vamos e onde acordo amanhã,
Nem quero saber...
Deito-me à espera, estou num dia não
Hoje deito-me à espera, estou num dia não
E acalmo a pressão enquanto estou a escrever
Acalmo a pressão enquanto estou a escrever
Desfiz-me em esforço
E acabei recompensado
Quem cumpre um sonho
Sabe bem o valor do que quer
basta querer
Não te cales por vergonha de uma opinião
Ou apaga o teu sonho
E deixa um dia ele morrer...
klepht - erros por defeito
Não entendes! Nunca expliquei
Por vezes o que vemos não é o que temos
De certezas nada é feito
E as nossas são histórias e mais histórias
Erros por defeito
Mas vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Quase que falo sem ver...
Alimentam sonhos perfeitos
Tu queres acreditar sem duvidar de tudo
Sem esperança tens a arma em punho
Com balas de borracha que apagam o teu sonho
Mas vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Quase que falo sem ver...
Mas vai ficar tudo bem
Vês há sempre outro lado em ti
Que teima não acordar
Por esperar sempre o pior
Mas pinta um final feliz
E faz com que toda gente veja o teu final
Vem-lhes dizer, que se tiram mais de ti
Vais continuar
Se matam por amor, que atirem sobre mim
Passo a explicar que morto não estou
Morto não estou
klepht - estigma
Sem Tabus falamos do controlo que o corpo não costuma ter
Dos motivos e argumentos que nos levam a ceder
A dormência como sensação, é um testemunho que esclarece tão pouco
Se passarmos da palavra aos actos, explicamos bem melhor
Dividir o estigma em dois
Procurar vivê-lo a dois
Controlar-me em tudo
Dar-te tudo e depois...
Acabamos por esconder intenções que são vistas a olho nu
No contacto o corpo revela-se sem pudor nenhum
Com o ritmo da respiração
Imaginamos cada qual ao seu
À excepção do prazer que nos dá
Nada mais consegues pensar.
Dividir o estigma em dois
Procurar vivê-lo a dois
Controlar-me em tudo
Dar-te tudo e depois... há sempre um depois...
Nem que mintas a ti mesmo
Sentes o controlo a fugir aos dois!
klepht - explicação
Quem me ouve
Sabe bem te dizer
Aquilo que me seduz
Não te prendes
Bebe um trago por mim
E deixa o corpo levar
O que queres daqui
Vem mexer com os sentimentos sem dar troco
Vem dançar sobre os meus desejos sei os passos de cor
Pecado é provocar desejo e depois negar
Dizer com os olhos tudo sem os lábi...os mexer
E não entendo que raio de jogo me fazes jogar
Serei mais um engano dos teus?
Quanto a isso não sei
Isso não sei
Vou rir mais sem que dês certezas do que temos
Vou dar voltas ao pensamento e esperar o melhor
Vem-me explicar
klepht - filme
Como um recorte de um filme que criei
Rio-me a pensar
Palavras para quê?
Se não sei contar...
Começo no fim
E venho para o meio
Acabo antes de começar
Palavras para quê?
Se não sei contar...
Nesta folha em branco
Sem um texto para ler
Faço um filme sem imagem
Para quem quer ver
Como um recorte de um filme que criei
Acabo antes de começar
Começo pelo fim e venho para o meio sem motivo
Rio-me a pensar
Que não sei contar
Vou lembrar as imagens
Fazer novo esboço
Escrever e contar como sei
Encher estas folhas
Limpar a memória
Acabar o que não comecei
Vou lembrar...
Será tudo na memória?
Será tudo, que um dia eu criei?
Será parte da história?
Será tudo, que um dia eu contei?
klepht - idade da estupidez
Chega de calma
Critiquem tudo
Ou estamos de passagem e quem vier que resolva o mundo?
Vamos unir
As próximas gerações
Ou ver passar o tempo sem pensar em ter soluções?
Nada nos prende mais
Somos a solução óbvia
Qualquer dia a coisa tem de mudar
Segue-se a extinção
Começa de novo
Poupa palavras
Temos as ideias
Só nos falta ter a coragem
Vamos fazer
A nossa revolução
Ou deixar que façam do futuro uma ilusão?
Mas já vai a meio do processo
E este é o momento
No fim do mundo
Que fique um sentimento
Só não fizemos algo mais
Porque não tivemos tempo
Mas não muda nada
Mantemos tudo
Façam mais cimeiras para dar um tiro no escuro
Há que manter
Dinheiro a correr
E jogos de interesses preservados pelo poder
Parem de vez
Menos porquês
Estamos a viver na idade da estupidez?
Vamos fazer a revolução
E dizer não, dizer não....
No fim do mundo
Que fique um sentimento
Só não fizemos algo mais
Porque não tivemos tempo
No fim de tudo
Vai sobrar silêncio
Só não fizemos algo mais
Por sermos mais do mesmo
klepht - música de partida
Não sei responder
A tudo aquilo que sentimos.
Começar outra vez
Com cada palavra que me sai
Surgem mais sentidos
Novas emoções
Mas porque motivo vou mudar
Se mais do mesmo posso esperar
Não sei responder
Se conseguir olhar para trás
Verei as marcas que deixaste
E não vou querer voltar
Não sei o que é melhor
Fugir de tudo sem pensar
Grito que me deixem em paz
Vais-me entender
Sete anos para escrever
Sei que sou capaz.
Vá... Sabes que amanhã não estou.
klepht - na sala de espera
Decido tornar num desafio
Reduzo as regras
Invento tempo a meu favor
E tempo nunca é demais
Espero respostas com sabor
Na sala de espera
Amargas ou doces já me são iguais
Mesmo assim tu esperas
Sem qualquer razão
Mesmo assim tu esperas... e eu não
Oiço o que penso a sós
Livre de quase tudo
Sinto na culpa o valor de nada argumentar
Entregas-me o chão
Mas não sei se piso
Três dimensões de terra...
Sufoco se tento respirar!
Mesmo assim tu esperas
Sem qualquer razão
Mesmo assim tu esperas... e eu não
Não tentes controlar quem dá a solução
Tudo espera... até o coração
Mesmo assim tu esperas
Sem qualquer razão
Mesmo assim tu esperas... e eu não
Prefiro nem decidir
Estou na linha que quebra
De um lado piso o chão
Do outro vou esperar
Não tentes controlar...
klepht - olga
Quis marcar-te com som
Dar-te o que nunca recebeste
Em forma de prenda
Gingas o corpo no teu tom
Mas esquivas sempre olhar
E contas-me histórias
Por vezes não te conheço
E penso se vais gostar
E se chega?
Quis marcar-te com um beijo
Deixa espaço para o que há de vir
Inclui-me nos teus planos
Olga (a prenda)
klepht - por uma noite
Tocas no rosto enquanto o ar não sai
Inspiro sem medo do acto que vem
Envolvo os pés como mãos
Do toque nasce a nossa ilusão
Desenhas os risos de um novo medo
Que o peito demonstra sem qualquer sossego
Faz tempo que a culpa se foi
Ficámos de pensar só depois
Do erro.
Já pouco nos resta fechar os olhos
Escondemos actos sem qualquer receio ou angustia
Que nos prende a vontade de sentir
O corpo com prazer
Rasgas-me a roupa sem qualquer pudor
Enquanto buscas o ar pela boca
Passeias o teu cheiro no meu corpo
Por entre os braços misturo tudo
Após o prazer ficaremos mudos
Sem saber
Se é por uma noite
Grito teu nome sem saber
Como será o amanhã
Foi um sonho real
Por uma noite.
Cds klepht á Venda