MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
filipe ret - invicto
Nasci pra vencer, não ferra
Ã? difícil manter minha alma na terra
Hoje vou me perder, me encontrar
Botar pra fuder, Vvz não erra
Levada enjoada
Neguinho e magrelo, cabeça raspada
Com jóia no pescoço, te dá raiva
Virei uma máquina de fazer invejoso
Ás vezes sou escroto, não nego
Novo luminoso mas sem ego
Cheio de mel, reluzente no flow
Finalmente chegou o verdadeiro revel
Sou mais um réu réu...
Na pista, querendo conquistar Multidões
Bebendo, fumando, rindo
Ostento minhas contradições
Vivo depressa em outro nível
Só o impossível me interessa
Sigo invicto meu amor
Sigo invicto, invicto
soltando a voz eu to melhor agora
prosperidade pra nós que vivaz decola
estilo revel, vagabundo
queremos o mundo e queremos agora
Eu vejo um futuro lindo
Vamo reinar, vamo vencer
Agora tudo tá fluindo
To com o do bom pra queimar e o melhor pra beber
Hoje vou chegar oferecendo um gole
Ela tá me dando mole e vai entrar na dança
Já to na esperança de um novo dia
Quem diria a alegria é a melhor vingança
Audaz, revel, vivaz
Dançando com o caos, namorando com a paz
Audaz, revel, vivaz
Dançando com o caos, namorando com a paz
Vivo depressa em outro nível
Só o impossível me interessa
Sigo invicto meu amor
Sigo invicto, invicto
Vivo depressa em outro nível
só o impossível me interessa
sigo invicto, invicto
sigo invicto,invicto
filipe ret - chefe do crime perfeito
Carrego a glória e a dor de viver do meu jeito
Meu amor, eu sou o chefe do crime perfeito (X2)
Minha droga é a melhor do mercado
Encho rodas de rua, deixo os shows lotados
Vivaz, Cd de ouro. Quem tentar é louco
No ttk ninguém se contenta com pouco
Sempre no combate por pontos de venda
Agressividade é a chave, aprenda
Só quem nasce playba não tem ambição
na queda ou na ascensão minha marra é a merma
Senti que a vingança hoje vem a cavalo
Num falo o que eu sei, mas sei tudo o que eu falo
peita, embaralho tua mente, refino meu entorpecente
Vendo pra caralho, aceita
Minha banca tá no topo
hoje ta tudubom depois de mó sufoco
palavra que acaba com a tua engenharia marginal
organização braba de rua
Carrego a glória e a dor de viver do meu jeito
Meu amor, eu sou o chefe do crime perfeito (X2)
Aperta o beck, mantém o respeito
Eu sou o chefe do crime perfeito
Doutrino minha tropa, não tô de bobeira
Emoção pra refinar a droga, frieza pra vende-la
Cantando rap, cantando mulheres
Contando dinheiro, cadê meu isqueiro?
Sei que homem é homem, moleque é moleque
invejoso fede, contente-se com meu desprezo
Invejam minha grana, invejam minha fama
Tenho as melhores damas, as melhores gramas
Mas conquistar é melhor que ganhar
Eles só vêem o lado bom e não conhecem o drama
A vibe rola no pique da endola
Já tenho bondade e maldade de sobra
Mas revel não falha, eu vivo na onda
Que a babilônia não caia, porque eu sou a babilônia
Carrego a glória e a dor de viver do meu jeito
Meu amor, eu sou o chefe do crime perfeito (X2)
filipe ret - a libertina
Sou essa voz que você tá ouvindo
Que toca na rádio que você tá ouvindo
Que faz seu corpo todo se sentir mais vivo
Eu sou a paz, sou eu que te livro
Influencio a pulsação do seu sangue
Ã? melhor se entregar cê não tem mais chance
Quero muito mais do que te dar um lance
Vou te exorcizar, cê vai entrar em transe
Cê tá sentindo, vou te levar prum lugar lindo
Separei um vinho
Pode me permitir, meu amor, que eu tô indo
Daqui eu já consigo ver você sorrir
Sou só um jogador
Perigoso eloquente que pensa lá na frente
Vou roubar sua carne, sua mente, o seu amor
Sua alma e seu inconsciente
Achei que cê fosse mais uma
Mas cê não é mais uma não
Hoje ela é minha menina
Linda mulher libertina
Hoje ela é minha menina
Linda mulher libertina
Libe, líbe, libe, libe, libe, libertina
Libe, líbe, libe, libe, libe, libertina
Cê tá sentindo
Vou te levar prum lugar lindo separei um fino
Pode me permitir, meu amor, que eu tô indo
Daqui eu já consigo ver você sorrir
Cê vale muito mais do que cédula, minha pérola
Desliga o celular, cê vale muito mais que cédula
A gente se encaixou feito peça
Gostei de você à beça
Beleza singular, riqueza maquiavélica
Achei que cê fosse mais uma
mas cê não é mais uma não
Hoje ela é minha menina
Linda mulher libertina
Hoje ela é minha menina
Linda mulher libertina
Libe, líbe, libe, libe, libe, libertina
Libe, líbe, libe, libe, libe, libertina
filipe ret - calmo como uma bomba
Mais bala na agulha do que bala no próprio pente
Eu tenho minha mente (x2)
Ret calmo como uma bomba
O verdadeiro não precisa de chave, arromba
O que nunca cansa de quebrar a cuca
Cês bateram de frente com o mais filho da puta
Busque seu amor, seja revoltado
Ria da sua dor, se divirta com o aprendizado
Observe sua insignificância
E agora, enxergou sua importância?
Muitas vezes é o ódio que te solta
Nunca desperdice a energia da revolta
Todos nasceram pra revolucionar
Não pense em quem votar, pense como mudar
Ã? o que importa
Quem me gastar eu compreendo
Eu também prejulgo aquilo que não entendo
Filosofia de doidão
Rap de louco
Vai me rotule como como um saco de biscoito
Pra variar um pouco
Muquirana é tipo assim irmão
Apaga a luz dando cascudo pra não abrir a mão
Mas cê tu não ajuda então não atrapalha
Senhor, corrupto não merece o dom da fala
Consciência não é pra covarde meu irmão
Paradoxo perturba mas é rico em missão
A tv te engana não mude de canal
A mídia arma the wanted down
Já dizia bob sou marginal de coração
Meus argumentos fluem quando enxergam minha missão
Então, se o rap é a válvula de escape
O meu lado ruim potencializa meu ataque
Até Cristo teve seus dias de fúria
Nos tempos de hoje entraria em estado de loucura
Perante inveja luxuria preguiça
Lutar, é ser justo respirando injustiças
Mais bala na agulha do bala no próprio pente
Eu tenho minha mente (x4)
filipe ret - dutumob ii
Um dia eu me arrumo e sumo
Bebendo ou fumando, ninguém é santo
Alguns se perdem, eu me aprumo
Enquanto eles escrevem, eu continuo psicografando
O terror sou eu
Quem falou perdeu, venceu quem fez
Eu quero as de cem, eu quero o mundo
Posso não viver muito, mas quero tudo pra viver muito bem
Dia da caça meter bronca
Vruuuummm! Engole fumaça, meu rap é bamba
Alegria: Esse é meu mantra
Continuo contra toda a hipocrisia que a minha rebeldia espanta
Tem que ter culhão
Problemas crescem junto com a ambição
Um montão aperta minha mão, dizem que sou bom
Todos querem meu dom, mas ninguém quer minha solidão
Ando arrumado, bonito, metido
Me amam e me odeiam pelo mermo motivo
Sigo rindo, prazer r.e.t.
Ando possuído, olha dentro dos meus olhos pra entender
Na santa missão
Cês são pastores da igreja, piedade pros caretas!
Sou o proibidão
A pimenta desse arroz com feijão, eu sou o capeta
Vivacidade sem sequela
Faço rap e amor até mais tarde, desce aquela!
A vida é bela pra quem tem coragem
Covardes teorizam, homens de verdade vão pra guerra
Nascemos chorando pra morrer sorrindo
Minha família é a tudubom
Tudubom, dutumob, tudubom dutumob!
Nascemos chorando pra morrer sorrindo
Minha família é a tudubom
Tudubom, dutumob, tudubom dutumob!
No meio da neblina um raio
Dowsha voa alto
Com essa mira baixa cê não me faz de alvo
Tô aqui em cima e não caio
Mas eu sei bem quem me cobre
Sem sobra na escolta
Sem neurose, lado a lado sim
Um em cada volta
Falador quer ibope
Vida é doce igual bala soft
Deu mole, ela trava na glote
Que o que tu me deseja, volte em dobro pra tu
Os comédia viu que tá ful
Meu corpo não é fechado só de tattoo
Aqui teu ódio vira soro, num fode rato
Quem mandou não tá puro
Não aturo cuzão, papo de futuro
Sei que só vai quem tem ambição pra ir além e zerar o game
Fiamá dutumob, neguim aplaude mas nem cheguei no meu auge
No ringue por mim, pelos meus, pela causa
Na raça, sem fraude
Mi casa não é mais su casa e não fui eu que mudei parça
Covardes, quero vocês vivos
Ninguém vai estragar esse dia lindo
Minha família continua subindo
Nasci chorando vou morrer sorrindo
Nascemos chorando pra morrer sorrindo
Minha família é a tudubom
Tudubom, dutumob, tudubom dutumob!!!
Nascemos chorando pra morrer sorrindo
Minha família é a tudubom
Tudubom, dutumob, tudubom dutumob!!!
filipe ret - louco pra voltar
filipe ret - desenho
Degustando a angústia
Escrevo sem base
Em horas de catarse
Aproveito uma frase
Muita lapidação
E tá pronta a versão
Do ponto de vista que te afronta
A pampa sem caô
Ideia no tambor
Cicatrizes, tô aqui paixão
Catete e Laranjeiras, tudu bom
Como doença controlável, incurável
Com excesso de percepção insuportável
Pelo sorriso da bonança mansa
E o paraíso da ignorância
Traga whiski, cerva, nhacoma
Aqui meus olhos fecham pra enxergar
Mais uma, duas, três
Apaga, tenta cortes a lucidez da divina revolta
Crio o meu desenho
Amor é tudo que eu tenho
No rap decolo
Sorrindo, vivo do alívio
Em cada verso que eu choro
Eu crio o meu desenho
Amor é tudo que eu tenho
Um significante de uma margem
Acertos crucificados
Erros idolatrados
Só os que tem dizer
Somos desequilibrados
Eu vim da tudo bom
Tudo bem, tá ligado
A fluidez da luz
Dos inconformados
Pelo crescimento
Interior do errante
Cerveja, cigarro, tré, calmante
Um libertário ingovernável
Trazendo a inquietude
Vontade indomável
No frio um quente
No calor um fino
Sensação no peito
Frieza no raciocínio
Cadê a grandeza
Que a gente nunca alcança?
Auto afirmação
Sua insegurança
O caminho é medonho
Escravos do sonho
Andamos sempre risonho
Queira ou não
Com pensamento estranho
Esse é o meu desempenho
Amor é tudo que eu tenho
Tudo do coração, tudo bom
Crio o meu desenho
Amor é tudo que eu tenho
No rap decolo
Sorrindo vivo do alívio
em cada verso que eu choro
Crio o meu desenho
Amor é tudo que eu tenho
Um significante de uma margem distante
filipe ret - isso que é vida
Representando o novo, onde será eu sou
Com o que tiver eu vou compor, Meu valor é o suor
Ter a melhor chuteira não te faz o melhor jogador
Desiludido, as vezes pirado
Mas, quem tá perdido é mais procurado
Dei o papo, tô ligado
Enfim, ninguém inveja o ruim
ninguém odeia o fraco
Um verde do veneno e assim tá melhor
O mundo é pequeno, minha ambição é maior
Rodeado de mulheres, excesso
As vezes quero ter compaixão, mas não nasci pra ter dó
Continuo ganhando, continuo no páreo
Se tá difícil pra malandro, imagina pra otário
Tô na pista e também tô aê
Só quem se arrisca merece viver o extraordinário
Acima das nuvens, o céu tá sempre aberto
Sempre aberto, Acima das nuvens
Porquê, cria é cria
Sou do Rio de janeiro, Rio de janeiro
Isso que é vida
Na Subida da favela é diferente
Quem é essência não tem concorrente
Mente Revel, revela, Fui expulso do céu
Deus, perdoa esse poeta inconsequente
Vivo esse momento lindo, aqui e agora, cantando e sorrindo
Baixo astral, eu dispenso
Eles perdem falando o que pensam, Eu ganho dizendo o que eu sinto
Rima, Rima, me deleito em cada viagem
Amante da adrenalina, eu quero é velocidade
Na verdade, eu tô ligeiro
Dinheiro não compra sagacidade
Mas sagacidade faz dinheiro
Desassossego da alma, na crise que eu encontro a calma
No seu olhar me enxerguei em outra dimensão
Conexões, lições, de uma longa estrada
Acima das nuvens, o céu tá sempre aberto
Sempre aberto, acima das nuvens
Porquê, cria é cria
Sou do Rio de janeiro, Rio de janeiro
Isso que é vida
Isso que é vida (x14)
filipe ret - a margem me chama
Eu mato quem tiver que matar,
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas,
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama.
Eu tô no canto de um país qualquer
Num campo de batalha que eu não sei qual é
Lutando por uma causa que não me interessa
Em meio ao verde, só vejo vermelho
O desespero me acompanha, meu cavalo tá com sede
Já perdi minha espada, a cela quebrou
Meu escudo já não me defende, pra onde eu vou
Mas amigo eu falei, amigo bem que eu te avisei
Que isso um dia ia acabar, o sofrimento vai passar
Eu já consigo ver o lado de lá, tudo passará
Meu sangramento é vivo, minha vida sangra
Mas peço pra santa atender meu pedido
Preciso dizer à minha mulher e ao meu filho que vai nascer
O quanto eu sinto
Eu mato quem tiver que matar
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama
Eu já pensei em desistir
Mas nunca vou contemplar minha fuga
Mesmo ferido por espada lanço um tiro enquanto o sangue pulsa
A minha alma não vai ser expulsa
Eu vou lutar até meu último suspiro
Eu prefiro insistir na vida até o fim dessa agonia
O juizo final se realiza todos os dias
Passo sangue na cara e finjo de morto
Deixo pisar no meu corpo, levanto, executo e já parto pra outro
Eu sei que o que interessa é voltar pra casa inteiro
Mas vergonha é voltar e ser mal exemplo pro herdeiro
Ã? melhor ser derrotado como um homem de verdade
Que ser vitorioso no exército dos covardes
Eu só enxergo a luz ao fundo
Parece o fim do mundo, ferimento profundo, guerreiro vagabundo
Que só retorna porque tem alguém pra amar
Se não voltar o corpo está por la em algum lugar
Eu mato quem tiver que matar
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama
Identifico a maldade, também enxergo no escuro
A viagem foi longa e arde a ferida que eu curo
Se eu não pensasse demais talvez seria melhor
Que quanto mais distante eu fico eu vejo um mundo menor
Meu raciocínio é veloz, o instinto é compulsivo
Me alieno pra manter meu ódio adormecido
O homem sábio sempre aprende com o passado que teve
Aquele que produz veneno fatalmente bebe um pouco dele
Ã? ganhar sem lutar, quando os fracos se traiem
A verdade vem à tona quando as máscaras caem
Sei que no bando corrompido as confusões são eternas
O ponto fraco é notório, sua discórdia é interna
Então protejo a minha alma, sempre mantendo a minha calma
Não vem com pó de tijolo que nem teu santo te salva
Quando o medo te domina a consequência é amarga
Você carrega sua cruz
Você que paga o teu carma
Eu mato quem tiver que matar
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama
filipe ret - a ronda
2X
Ret tá envolvido, nego, num fode... é a ronda!
Rap sem alma é que nem placebo:
A gente até engole, mas nundá onda!
Escrevo pra me sentir livre, irmão
Por egoísmo, quase que por obrigação
Pra dizer tudubom, por desabafo também
Aqui não basta ser do bem. tu tem que ser bom
Tô na larica, tia, desce aquela empada
E um guaravita, fortalecendo a vagabundagem
Atividade máxima... ainda é cedo dá
Pra resolver uns trampo pelo celular
Implacável como vento, eles são lento, rap né convento
Mente ligada, venenosa levada
Dizer isso hoje não estragará nada
Que já não esteja podre há muito tempo
Eu e eu a sós, inimigo dos tira
Soltando a voz, calores e dores, em cada rima
E se toda vitória é forjada
Sejamos nós os autores da maior mentira
Não existe "não dá". já escolhi meu lado
tô cuns maninho do lado rá cum fino apertado
Ã?s vezes... a gente tem que atirar
Um tripulante ao mar pra salvar o destino do barco
Caguei pra sua faminha, pro seu status
Minha marra é pelo orgulho daquilo que faço
Persistir é pouco. é mais do mesmo
Persista ao extremo e aumente suas chances de êxito
2X
Ret tá envolvido, nego, num fode... é a ronda!
Rap sem alma é que nem placebo:
A gente até engole, mas nundá onda!
(Nocivo Shomon):
Sem clone no microfone pique tony montana
Na luta ataque letal como abelha africana
Levada espada insana decepa puta a paisana
Cobrar quem tá devendo igual mafia siciliana
Lobo se veste de ovelha vacilão não engana
Tiro o sono dos pipoca igual coca boliviana
Claro que eu quero grana mas sem vender meu valor
Cansei de ouvir tanta besteira resolvi tocar o terror
Só quem não abandonou segue a luta em cada flow
Os bico gela quando escuta a favela gritar rou
Não acabou nois tamo apenas no começo
Chega com cache do show mas meu caráter não tem preço
Combatente sobrevivo no vietnan
Sou de onde a vaidade fabrica mais taliban
Papo reto dialeto concreto que nem cimento
Com ret no fechamento shomon lapida o talento
A massa pede sucesso mas trago conhecimento
Onde esquecem o compromisso
Escrevendo sem sentimento
Mente vazia que lota a bilheteria
No mercado que premia poeta sem poesia
Sintonia na seda que sede a brisa
Escrevo enquanto queimo o que os verme não legaliza
Revolta é precisa avisa mano que eu não vou correr
Se não sabe sua missão melhor rever o seu viver
2X
Ret tá envolvido, nego, num fode... é a ronda!
Rap sem alma é que nem placebo:
A gente até engole, mas nundá onda!
filipe ret - coração vagabundo
Pique bicheiro, sem dó, gangster do Ttk
Prospere interiormente, tudo ao seu redor vai prosperar
Foda-se os Mc nerd, quadrado
Meu pau no cu desses pau no cu
E acende logo um baseado
Sigo tranquilão, olha só que gloria
Eu não ganhei e nem perdi, irmão
Eu sou a própria vitória
Fazendo arte desde moleque, toca Raul e Ret
No trap ou boom bap, o Diabo é o pai do rap
Hoje eu tenho novos panos, novos planos
Quero novas mulheres, novos becks, eu quero novos sonhos
Tatuando almas, escondo cicatrizes
Nós parecemos ser muito mais felizes do que realmente somos
Sem plano de fuga, entre o sorriso e choro
Deixo a vida me levar, minha loucura é meu tesouro
Paixão faz parte do meu show
Vou peneirar minha solidão em meu flow, em busca do ouro
Hoje eu sei, eu não sou desse mundo
Perdoe esse coração vagabundo
Oh minha paixão, gatinha perdoe esse coração
Revel voa, Vivaz voou
Aos trancos e barrancos eu vou
Homem feito, tu sabe como é que é
Eu conheci a malandragem das ruas
E o amor de uma mulher
é fácil falar de mim, tey tey tey, difícil é ser eu
Quem entrou no meu caminho, neguinho, tu vê que se fodeu
E a grana já mudou muita gente da gente
E eu já nem sinto tanta culpa ultimamente
Na função, na loucura, sem falha na disposição pura
Mais um correria vagabundo, cheio de marra
Aprendi que o mundo é de quem trabalha
Com paixão e fúria, sigo sem dó
Não vou parar, meu flow da nó
Pode observar, vivi, venci, oh não rimo em vão
O medo de cair não pode ser maior que a paixão de voar
Hoje eu sei, eu não sou desse mundo
Perdoe esse coração vagabundo
Oh minha paixão, gatinha perdoe esse coração
filipe ret - dutumob
Debochado, cínico, à milhão
Sem padrinho... rá... sem patrocínio
Louco: esse o rótulo que eles me dão
Quando não conseguem mais acompanhar meu raciocínio
Ficam violentos quando sentem raiva
Eu penso melhor quando sinto raiva
Essa minha doença, meu monólogo
Pra quem não sabe a diferença entre psicólogo e psiquiatra
Sou início, fim, meio
Vício, sim, o apanhador no campo de centeio
Esquecer o caminho é feio
Pra saber onde se quer chegar
Ã? preciso se lembrar da onde veio
Ttk, mil baseados
Cérebros aquecem, corações esfriam
Invejosos ficam bolados
Mas se soubessem o quanto me inspiram,
Ficariam do meu lado
Minha rima liberta
Raps sem azeite não representam minha família
Ideias de leite, só sei que
Marra barata, cara feia e rimas fake não vão te libertar
Sai voado
Perturbando satisfeitos, satisfaço perturbados
Sou tudubom
Quem só reclama é fraco. quem se faz de vítima é cuzão
Vem que tem... maravilha...
Só vivaz...da tudubom...
Ela diz que quer um cara calmo mas
Caras calmos nunca chamam sua atenção
Raps marciais, paradise city - zs, eu e ret, mãoli no beat
Tipo fraternidade black belt
De james brown a sabotage
Forasteiro, se marcar, voa igual pipa da laje
Fluindo, família é afinidade, valor, amizade natural
Tamujunto, vamo até o final
vê legal quem se perde entre o bem e o mal
Canta pra subir... já vai tarde, é quente
Catete e laranjeiras, crias e serpentes
Avisa que eu vou cobrar, não, não vão sobrar dívidas
Já que os remédios normais não amenizam
Deixa queimar... espalhem as cinzas
Corre atrás do teu, vim fazer o meu
Escolhi viver por algo que vale a pena morrer
Eu vim pra zoar, degustar o presente
Diz que eu vou me atrasar, vou demorar pra sempre...
Vem que tem... maravilha...
Só vivaz... na tudubom...
Ela diz que quer um cara calmo mas
Caras calmos nunca chamam sua atenção
filipe ret - devaneios retianos
Seja bem vindo ao meu mundo, meu amor
O underground tá vivo, agressivo e sujo
Poetas são rebeldes natos, anjos caídos
Mais marginais que qualquer bandido
Sou utopia e pé no chão de sobra
Foda-se a direita burra e a esquerda retrógrada
Deus criou fracos e fortes, mas o lance
Foi que o diabo inventou o rap pra haver revanche
Moralistas me chamam de suicida
Eu vivo pra eternidade, eles vivem pra vida
Um louco de consciência tranquila
Só existe duas trilhas: loucura ou hipocrisia
Não consigo ver ninguém como inimigo
Ainda não encontrei alguém com altura pra isso
E se a carapuça serviu, normal...
Crianças sempre levam tudo pro lado pessoal
Não liga pro que eu tô falando...
Me deixa quieto aqui fumando... são apenas...
Devaneios retianos...
Não liga pro que eu tô falando...
Me deixa quieto aqui fumando... são apenas...
Ritmo louco, poesia rude, levada
Chapando o côco, juventude transviada
Quem dá mole vai, mas vivaz não cai
O estado não é seu pai, Deus não te deve nada
Realidade sádica
Onde é preciso ter maldade
Até pra colocar a bondade em prática
Sem culpa, vários fazem pose
Hoje, tolos se preocupam. sábios dizem foda-se
Fumando um de remédio
Vou desberlotar o próximo, bebendo pra suportar o tédio
Catetezoo, é um assalto, o fato
Ã? que as noites continuam insuportáveis sem álcool
A razão acovarda, a emoção encoraja
Andar pra frente é a regra não importa o que haja
Vou acender um incenso, pensar no que eu penso
Enquanto me admiram em silêncio me julgam em voz alta
Não liga pro que eu tô falando...
Me deixa quieto aqui fumando... são apenas...
Devaneios retianos...
Não liga pro que eu tô falando...
Me deixa quieto aqui fumando... são apenas...
Devaneios retianos
Não liga pro que eu tô fumando...
Me deixa quieto aqui falando são apenas....
Não liga pro que eu tô falando...
Me deixa quieto aqui fumando são apenas...
Salve mãoli, shadow, família tudubom, lat, gão,
Nig, meu irmão, Catete, Laranjeiras,
Tá tudubom, maravilha...
Vivaz, vivaz... viva, vivaz, vivaz...
Viva verve vivaz... viva verve vivaz....
filipe ret - estilo livre
Há 27 anos errando, sem desconto
Comigo é preto no branco, eu tô no ponto...
Na mão uma cerva, nemá
Ã? flor da pele pra beijar e atirar... eu to pronto
Quero os melhores baseados do mundo
Moro na cidade mais bonita do mundo
Esclareço alguns, outros confundo
Fui... maltratado por algumas dores, mas sigo imune
Eu tenho os amigos mais fieis do meu lado
A família mais linda, os melhores aliados
Fecho com a banca mais foda do rap
Tudubom records, me chamam de Filipe Ret, o mais bolado
Rap rj, levada, becks, bebidas
Nós somos fodas, eu disse, nós somos zica
Odeio caretas, detesto drogados
Mas com uma caneta e um baseado eu faço letra mais pica
Estilo livre vivaz...
Estilo livre vivaz... vem! (estilo livre vivaz!)
Columá, cria do ttk, nemá...
Uooooo, estilo livre!
Eu to na profissão perigo, mas não se iluda, amigo
O mundo nunca foi melhor que isso
Lancei um riso, sigo debochado, se bá
Foi a forma que eu encontrei de conservar
o que eu valorizo
Medíocres raciocinam até aonde convém
A gente não... a gente pensa até enxergar além
Entre a loucura e a genialidade
Superficial é achar que a vida feita só de profundidade
Sem help dos crentes e mais sapiência
Se deus é perfeito, ele é indiferente
Nem toda rebeldia é inteligente
Mas, como sempre, toda inteligência é rebelde, entende?
Eles criam rap fraco, meu som é de vagabundo
Na base da intuição... é tudo
Enquanto derrotados preferem vitórias baratas
Minha ambição segue do tamanho do mundo
Estilo livre vivaz...
Estilo livre vivaz... vem! (estilo livre vivaz!)
Columá, cria do ttk, nemá...
Uooooo, estilo livre!
Letra (shadow):
Tamo no jogo há mili mili, várias fitas
Imagina quantas lata? l.a.p.a. madruga na habili
Joaquim... sobra só as puta e os vira lata
Fortalecendo meus vícios sim
Convivo com os que vivem e sigo rindo
Amigo, enquanto muitos falam poucos dizem
Cada um com seu dízimo, um gole pro santo
Abrindo caminhos me blindo
Corpo tá fechado, tô com meu manto sagrado
Vamo desenhando os planos, deixando os muro pichado
Mentes além da compreensão
Pé na porta é expressão pra valer a vinda
Quem move o mundo são perguntas ainda
Fiz meu mundo universo, em verso digo quase tudo
Vivo mais do que existo,
Não há paz no processo que é lento, incerto, intenso,
No silêncio me confesso....
Estilo livre vivaz...
Estilo livre vivaz... vem! (estilo livre vivaz!)
Columá, cria do ttk, nemá...
Uooooo, estilo livre!
filipe ret - nirvana
Mentiras, ódios, traições, fúrias, crises psicóticas,
Remorso, curas, pânico, egoismo, arrogância, drama,
Suicídio, mega depressões, Nirvana.
Minha mente confronta com tudo que o olho vê
Meu estômago ronca mas não consigo comer
Me envolvi, não sei como é que eu vou resolver
Paguei pra ver, vou morrer de tanto viver
Sente o flow, toda a fluência
Meu rap é o sintoma da minha doença
Não tem como parar, nem jogar com sua regra
Comece a me julgar, atire logo sua pedra
Depois de várias rixas, apostei a minha ficha
Já desci pra pista, chamem o exorcista
O poeta não morreu, voltou com mais força
Aprenda não ser nada pra ser alguma coisa
Mas eu tô vivo, mesmo com alguns problemas
Sujeito a delírio, e reações extremas
Mente aventureira, alma inquieta
Ando louco por aí, é isso que me resta
Julgue o beck que eu fumo, o copo que eu tomo
Tudo que eu consumo e a mina que eu como
Diga que sou um demônio, me mostre sua cruz
Promovendo a escuridão alegando ser luz
Covarde! Conversa pra criança
Ideia vencida, seu moralismo cansa
Eis mais um louco com a mão no microfone
Liberdade é pouco, o que eu quero não tem nome
Ã? natural eu receber vaia dos seus
Quem vive a poesia, cobaia de Deus
O otimismo é a ilusão do desinformado
Numa Margem Distante, Ret registrado
Cds filipe ret á Venda