MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
delley & dorivan - pagode do gago
Quase dois metros de altura
Parecendo um furacão
De Mato Grosso a São Paulo
Atrás de festa de peão
Já fez com uma hora e meia
Parecendo com um avião
O nome dele é Getúlio
Apelido de Necão
A quem não o conhecia
Eu já dei a descrição
Saimos de Rio Preto
Pra ir Palestina cantar
A sua F1000 preta
Parecia até voar
Na ultrapassagem de um carro
Fui obrigado a rezar
Quando ele businou
Quis falar mas gaguejou
Sa-sa-sai... sa-sa-sai... sa-sa-sai...
Sai da frente eu vou passar
Ele não se intimidou
Parecia até brincar
Pra ver se corria menos
Comecei a perguntar
Suas terras em Mato Grosso
E em São Paulo como está
Ultrapassando outro carro
Sa-sa-sai eu vou passar
A gaguice me pegou
E assim me dei falar
"Eu to fu-fu-fu-di-di...
Esse trem ainda vai capotar
Saimos de Rio Preto
Pra ir Palestina cantar
A sua F1000 preta
Parecia até voar
Na ultrapassagem de um carro
Fui obrigado a rezar
Quando ele businou
Quis falar mas gaguejou
Sa-sa-sai... sa-sa-sai... sa-sa-sai...
Sai da frente eu vou passar
delley & dorivan - aconteceu comigo
Essa noite lá em casa
Madrugada o pau quebrou
Eu beijava a minha esposa
Meu telefone tocou
Levantei pra atender
A mulher me acompanhou
Era uma ex-namorada
Com uma voz apaixonada
Desse jeito perguntou
Tem alguém aí por perto?
A minha voz não saiu
Quer sair comigo agora?
Fiquei branco e suei frio
Quanto perguntou de novo
Disfarcei e ela sorriu!
Fala comigo! Aquela vaca tá aí perto né, tá?
Ahan, ahan
Tá disfarçando, não tá podendo falar, não?
Ahan, ahan
Me liga amanhã. Liga!beijo
Ahan, ahan, ahan, ahan
Ahan, ahan, ahan
Minha mulher percebeu
Ahan, ahan, ahan
Foi aí que o pau comeu
Quem que é esse sirigaita?
Sei lá!
Tá de caso com ela?
Ahn, ahn!
Jura?
Ahan!
Qué que uma cobra te pique se estiver mentindo?
Ahn, ahn!
Uma cobra cascavel?
Ho Suu, será que nun dá pro cê ruma uma cobra mais mansa não?
Cascavel!Deus me livre desse trem sô!
He, he, he
delley & dorivan - onde moram meus pais
Não suportando a saudade
Do tempo que longe vai
Voltei a onde vivi
O bom tempo de rapaz
O riacho da jangada
Quanta lembrança me traz
As campinas verdejantes
E os lindos coqueirais
Minha alegria foi tanta
Quando eu via a casa branca
A onde mora meus pais
A sombra do pé de cedro
Passei horas recordando
No correr do dia a dia
Tudo foi se transformando
Não vi as vacas leiteiras
La no portão ruminando
No piquete não vi mais
O meu cavalo pastando
Não ouvi mais as batidas
Compassadas e seguidas
Do monjolo trabalhando
Nunca mais vi o jaó
Piando no taboqueiro
E lá na passagem velha
Já não tem mais o barreiro
A onde dava na certa
Rastros fresco do mateiros
Nunca mais vi o Suldão,
Nem o Guampo e o Ligeiro
Chorei por não resistir
A saudade que senti
Dos antigos companheiros
Hoje vivo recordando
O barulho do riozinho
Também da paineira velha
La na curva do caminho
Seus galhos ainda afloram
Dando abrigo aos passarinhos
Em seu tronco eu vi meu nome
Gravado entre os espinhos
Do tempo bom que passou
Só a saudade ficou
Ao longo do meu caminho
delley & dorivan - meu endereço
Já diz o velho ditado quem canta os males espanta
Sinto estremecer o chão quando eu abro a garganta
Tristeza não paga divida tentaram mais não adianta
Falo direto com Deus sem perder a fé na santa
No ponteio da viola até defunto levanta
O amor nasce nos olhos a taca no coração
Pela mulher que eu amo eu arrasto um caminhão
Tem gente que sofre mais arrasta a bunda no chão
Mulher mal amada sofre mais não perde a posição
Se eu perder não me importa bebo até cair de costas
Dentro da minha razão
Não honra a calça que veste não vale o feijão que come
O pai que gasta o dinheiro e deixa o filho passar fome
Viajo com deus na guia quando eu chamo seu nome
Invejoso sai correndo se tem tristeza já some
Filho da virgem maria fazer o mundo em sete dias
Nunca mais nasce outro homem
Vou deixar meu endereço pra quem quer me ver na lama
Minha casa e a fumaça que no ar ela esparrama
Meu rastro e um risco n`água deixado pela chalana
Onde eu chego tem pagode vou embora fica a fama
Meu telhado e o chapéu moro debaixo do seu
Meu mundo e minha cama
delley & dorivan - em clima de rodeio
Alô, alô, alô
Alô moçada do chapéu grande
De bota de cano longo
Logo após as montarias
Tem viola e tem fandango
Alô, alô, alô
Mulher loira ou morena
Eu não faço muita escolha
Hoje a jiripoca piá
O pau quebra ou cai a folha
No brete tem touro bravo
No lombo peão valente
Arquibancada lotada
Pra todo lado tem gente
A mesa da comissão
Tem um grande presidente
Homem guiado por Deus
Presidente do pé quente
Morena dos olhos verdes
Cabelos preto e comprido
Bem maior que o seu cabelo
É o chifre do seu marido
Desculpe se eu apelei
Mas é que tive essa idéia
São versos dos locutores
Brincando com a platéia
Na festa nada me estrova
Por falta de roupa nova
Passei o ferro na véia
Alô, alô, alô
A porteira vai abrir
Peão se ajeita no lombo
Nunca cai do cavalo
Mas no amor já levei tombo
Alô, alô, alô
Morena casa comigo
Que você não passa fome
De dia você come a cobra
De noite a cobra te come
É hoje que o gato berra
É hoje que a vaca mia
Já esta contando agulha
O marido da cotia
É hoje que a terra treme
E a casa balança e cai
Casada larga o marido
E a filha abandona o pai
Se despede da família
Casamento agora sai
Se eu for você não fica
Se eu ficar você não vai
Já peguei onça no tapa
Pisei descalço em arraia
Mas por um bicho peludo
Dou ferrão igual lacraia
Não me responsabilizo
Quem me faz perder o juízo
Mora embaixo da saia
Alô, alô, alô
Peão firme na roseta
Não entrega a rapadura
De-lhe, de-lhe espora
Segura peão segura
delley & dorivan - se os animais falassem
Se os animais falasse
Que bão que haverá de ser
Muitas coisas que acontece
Evitava acontecerConheci um boiadeiro
Chamado Zé do Amaral
Tinha um cachorro ensinado
Que só faltava falar
Viajando pra Mato Grosso
Na sua besta bragada
Seu Zé levava dinheiro
Pra comprar uma boiada
Na passagem da porteira
O boiadeiro não viu
Num pulo que a mula deu
Sua carteira caiu
Fiel ficou furioso
Pegou então a uivar
Mordendo a rédia da besta
Querendo fazer voltar
Seu Zé não compreendeu
Amarrou a besta num toco
Deu três tiros no cachorro
Pensando que estava louco
Um tiro pegou na perna
Os outros dois na escadeira
Demorando pra morrer
Fiel saiu na carreira
Seu Zé seguindo de longe
Quando chegou na porteira
Viu seu cachorro morrendo
Com o focinho na carteira
O boiadeiro apeou
Apertando o cão no peito
Chorando desesperado
Daquilo que tinha feito
Erguendo os olhos pro céu
Pediu que Deus perdoasse
Não teria acontecido
Se os animais falassem
delley & dorivan - resposta do silicone
foi depois daquele que paguei um mico danado
a minha mulher voltou, depois daquele fracasso
peguei maria no colo e levei ela pro quarto
e chegando lá no quarto foi assim que aconteçeu
apertei os seus mamãos
minha pica endureçeu
dei mais outro apertão
o seu peito estremesseu
pus a mão no seu bumbum
o trem tava tão cheiroso
de o cheiro era tão bom
que até estava gostoso
prendeu o seu sutiã e foi pra sala de novo
eu lhe perguntei não fique ai atoa
ela então me respondeu de apertar meu peito soa
descobri que hoje cedo
você transou com outra pessoa
delley & dorivan - sistema bruto
Eu moro numa fazenda
Bem distante da cidade
Onde o sol nas ce mais cedo
E esconde bem mais tarde
Onde a água é cristalina
E o ar é puro de verdade
É ali aonde eu moro
O lugar que eu adoro
Só tenho felicidade
Tenho dois cachorros grandes
Pra ajudar na invernada
Tem dois cavalos de raça
Um inglês e um mangalarga
Tenho um 38 talos
Um Schmidt e uma espingarda
É ali aonde eu moro
O lugar que eu adoro
E levo a vida folgada
Tem boi em confinamento
Que só come na cocheira
Trezentos amenorados
Cinquenta vacas leiteiras
Uma caminhonete nova
Pra rodar a semana inteira
É ali aonde eu moro
O lugar que eu adoro
Vivo da melhor maneira
Tem uma mulher bonita
Que esta me enlouquecendo
Toda noite eu faço amor
E acordo cedo querendo
Ela disse que me ama
E de paixão esta morrendo
Gosto do sistema bruto
Com meu jeitão de matuto
Bem feliz eu vou vivendo
delley & dorivan - tô doidão
Desce logo outra gelada
Que hoje eu tô muito doidão
O meu amor foi embora
Me deixou na solidão
Vou chutar o pau da barraca
E quebrar o lampião
Se alguém me estranhar
Vai dar sete palmos de chão
Sanfoneiro puxa o fole
Deixa de enrolação
Quero ver o trem pegar fogo
Tô azedo igual limão
Ela me cortou de espora
E sangrou meu coração
Hoje eu faço um regaço
Cuidado que eu tô doidão
Ei, garçom
Pára de trazer garrafa
Que eu to muito acelerado
Vai descendo só de caixa
To ficando embaçado
A dor do peito não passa
Já que ela não me quer
Meto a cara na cachaça
delley & dorivan - bota preço nesse trem
Fim de semana eu tô solto na balada
como quem não quer nada prontinho pra xavecar
rolou um clima por mais que seja arisca
depois que mordeu a isca, ajoelhou tem que rezar
Correu noticia que o meu pai tem sobrando
em todas que eu tô chegando já me vem com nhenhenhem
Cheque assinado não me importa o valor já que não vai
por amor
bota preço nesse trem
Porque só no blablablá
elas me vem com nhenhenhem
Já que não vai no blablablá
Bota preço nesse trem
Bota preço nesse trem
e chega de nhenhem nhenhenhem nhenhenhem
bota preço nesse trem
e chega de nhenhem nhenhenhem nhenhenhem
Já que não vai no blablablá
Bota preço nesse trem
No blablablá se eu não conseguir alguém
Mas nunca me falta um bem
é duas, três por noitada
Tenho um carrao e roupa só de etiqueta
Meu pai tem uma grana preta
E nos meus braços meu pai nunca deu breque
Em branco ele assina cheques
O que eu quiser eu resolvo
Uma princesa que no meu plano eu não tinha
Hoje ela caiu na minha
diz que amanhã quer de novo
Mas se eu for no blablablá
ela me vem com nhenhenhem
Já que não vai no blablablá
Bota preço nesse trem
Bota preço nesse trem
e chega de nhenhem nhenhenhem nhenhenhem
Bota preço nesse trem
e chega de nhenhem nhenhenhem nhenhenhem
Já que não vai no blablablá
Bota preço nesse trem
delley & dorivan - casamento indeciso
fui convidado pra tocar um casamento
foi no interior lá perto do rio Manim
chegamos lá na hora dacerimonia
logo ao me ver a noiva sorriu pra mim
companheiros viram a cena momento
disseram logo a festa não vai ter fim ]
após a boda foram todos pro salão
nesse momento começamos logo a dança
todos notavam o comportamento da noiva
quando passava me mostra a aliança
já fui ficando com jeito de machão
pois ela estava me dando confiaça
dono da casa marca de lenço pediu
logo em seguida ela me tirou pra dançar
chorando disse que casara obrigada
caso contrário seu pai ia lhe matar
só lamentava conhecer-me dia
pois comigo ia pra qualquer lugar
na outra dança ela veio insistir
o seu nivo já ficou enciumado
comovido sem quer eu confessei
que por ela também estava apaixonado
só não levava comigo pra não ferir
um juramento que considero sagrado
ela levou-me para ver os seus presentes
nesse momento foi gerado a confusão
um tiroteio se deu naquele momento
meus companheiros foram minha salvação
alternativa foi cair na braquiária
felismente só perdi meu violão.
delley & dorivan - minha vizinha nova
minha nossa senhora o que que aconteceu
nossa senhora meu carro furou o pneu
mas o que meu Deus do céu
quando vejo a boca dela sinto sabor de mel
ela é muito gostosa e safada demais
tem uma bundinha grande que não me deixa em paz
ela já dormiu comigo e já sei como ela é
tem dois peitão bem grande mas que peito é esse uai
ela é sensual e adora andar na rua se mostrando
mas o que ela esconde embaixo da saia
e um bicho pelundando
já apertei os mamãos dela é um trem arretado uai
delley & dorivan - neguinho cantador
Não é conto de fada, história contada,
Em versos rimadas que eu vou contar
Fui moleque travesso, sem ter endereço
Pra vida um preço tive de pagar
Garoto de escola, franzino e beiçola
Gostava da viola e queria cantar
Desde os meus oito anos, sozinho lutando
Tocando e cantando, querendo ganhar
Toca viola, toca
Que o canto sufoca o meu coração
Chora viola, chora
Cantar e chorar é nossa missão
Eu te dou o meu colo, me dê o seu braço
Que o resto eu faço com as minhas mãos
Fiquei rapazinho, segui meu caminho
Pisando em espinho fiz ele quebrar
Por alguém que amei muitas vezes chorei
Muitas pingas tomei na mesa de um bar
Apesar de tão jovem eu já era um homem
E já tinha fome e sede de amor
Na estação de vida, num porto perdido
Menino sofrido mais um sonhador
Negrinho enxuto, caipira e matuto
Mas tinha estatuto para cantar
Quando os meus dedos nas cordas tocavam
Elas me convidavam para viajar
Cheguei em São Paulo sozinho, eu falei:
Que eu arrumei, aonde vim parar?
Aqui em São Paulo eu fiquei parado
Num canto assustado, a viola na mão
Alguém disse: Aê, mano. Me toque um rock,
Ou me mande um som pop de badalação!
Tirei a viola de um saco de meia
Puxei as craveiras depois de afinar
Cantei Ferreirinha, mineiro, italiano
Ele disse: Qualé, mano. Cê qué me tirá?!
Dei uma rasteira com tanta mágoa
Numa poça d'água fiz ele pranchar
O povo gritava com a força do peito
Toma sujeito, respeita meu leito
Fiquei tão feliz quando eles pediram:
Toque mais uma do Tião Carreiro.
Dormi mais de vez por mais de um mês
Com sinal da cruz e a salve rainha
Até hoje me espanta a fé era tanta
Que eu chamava a santa, Jesus é quem vinha
Já no fim do túnel avistei uma luz
E o homem da cruz se resplandecia
Apesar de ser noite, o escuro do túnel
Ficava mais claro que a luz do dia
Na terceira vez a luz tinha voz
E disse: Sois Vós o abençoado!
Daí por diante as portas se abriram
E é mais um CD que eu tenho lançado
Toca viola, que glória
Que o final da história ainda vou revelar
Muitas vezes eu desanimei
E até pensei em te abandonar
Voltando com fé a vida eu ganhei
Por isso jurei nunca mais te deixar
Eu já fui, já voltei
Várias vezes cruzei os pontos cardiais
Vales, montes e serras
Já pisei em terras internacionais...
Ai aaaaiii
Olaieê Laieê Laiaaai
delley & dorivan - secou a teta
amei a pessoa errada troquei os bois na invernada
e um carro dei pra ela
comprei roupa de etiqueta
achei uma grana preta
tudo só por causa dela
depois que ficou na boa
ela tirou outra pessoa
e não cai mas no meu lar
leva a vida de bacana
só chupando mel da cana
e eu mordendo bagaço
resolvi mudar de vida
porque a coisa ficou preta
avisa ela avisa ela avisa ela
que agora secou a teta
delley & dorivan - silicone
Num pé de serra lá na Bahia deixei Maria em Caculé
Rumo a São Paulo enfiei e cara de pau de ara e alguns trechos a pé
Cabocla simples de criação trabalhadeira minha mulher
Parece até que não era eu o que me aconteceu na Praça da Sé
Uma morena cabelos pretos de verdes a me olhar
Duas três olhadas ela já veio exibindo os seios me convidar
Quer dormir comigo já foi falando eu já fui topando a imaginar
É muita areia pro meu caminhão com o tal mulherão eu fui me deitar
E lá no quarto de luz acesa eu tive surpresa ao lhe beijar
A dentadura dela caiu num beijo que dei de arrepiar
Tirou o cabelo e pos sobre a mesa e na cerveja eu vi brilhar
Lentes de contato caiu no copo e ficou me olhando sem afundar
Tirou a roupa olhando no espelho quando os lindos seios eu fui pegar
Eu apertava e o trem rangia os mamãos mexiam pra lá e pra cá
O bumbum dela artificial cheirou bacalhau e fedeu gambá
Pra onde eu pegava era silicone meu papel de homem eu vi fracassar
Lembrei da Maria lá na Bahia no pé da serra lá no sertão
Mais tudo nela é original e é sensual sem comparação
O que ela esconde embaixo da roupa é uma coisa louca que avião
Pra minha Maria voltei as pressas em outra dessa eu não entro mais não
Cds delley & dorivan á Venda