MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
chullage - 16 barras
Deixa o beat rolar, liga o mic, pa eu pôr falsos no mute
Niggas lutavam pela igualdade, hoje a ganância leva a que se lute
Fakes cagaram pa root
Tudo o que eles kerem é o loot
Filhos da imigração alimentaram o rap k hoje alimenta filhos da puta
Hip hop é carne em decomposição, eles são abutres no dispute
Eu ponho knowledge em output
E ligo niggas no input
Pa enriqueecer a base de dados de todo o nigga que escute
Que sa fodam Fnacs ou King Sizes, guetto é o verdadeiro ponto de eskuta
Niggas contabilizam vendas, eu contabilizo guetto youth
Que a minha rima recrute
Tugas não querem lutar por isto, so querem lutar pelo desfrute
Niggas que não semearam a árvore são os mais atarefados a colher o fruto
Enquanto só escrevem rimas pa quem manda 15 euros e tal
Eu escrevo rimas pa todos porque intervir é vital
Quem não tem paka po meu Cd vá na net, roube, crave
Ou grave
Quem tem compre a mim porque lojas só servem pa que o preço se agrave
E editoras só servem pa que um nigga continue escravo
Só faço isso com a Lisafonia porque não me mete nenhum entrave
Ref
Negros só queerem bitches, cenários, beefs e muitas farras
Enquanto oportunistas pilham o hip hop com as suas garras
E quando abrimos a pestana, só damos com chulos e muitas cuarras
Ya niggas deixem de falar, e ponham 16 barras
Dão o cu pa tar na rádio, televisão, concertos e farras
À mercê de monopolistas que prendem artistas às amarras
Hip hop tuga cheio de chulos e muitas cuarras
Na vossa paka, na vossa fama, eu meto 16 barras
Toda a euforismo que o hip hop vive é apenas periódico
Mas já tem niggas de calças po chão, num ângulo recto por um cheque módico
Como jazz e rock oportunistas apoderam-se do hip hop num roubo metódico
Pa daqui a uns anos ser lembrado como um costume nórdico
Querem impor regras de mercado, mas é a rua que escreve o código
No underground que se aprende o código
Sa fodam os vossos códigos de barras, estas barras são o código
Por mais que isto ande perdido, um dia regressa a kasa tal e qual o filho pródigo
Por isso continuo a pôr drama em cima dum drum fodido e um loop melódico
Muitos de vocês deviam ter o meu nome nos vossos créditos
Porque vocês estão a vir com plágios depois de eu ter vindo com os inéditos
Vocês que me atribuem clichés
Pa não me atribuirem cacheis
E não me deixarem pisar os palcos, pa não contar ao povo os porquês
De sermos disciriminados na escola, trabalho, tv's
E guichés
No próprio hip hop por vocês
Os porquês
Do dito hip hop tuga serem meia dúzia de rappers, uma dúzia de Cd's
E duas dúzias de f.d.p's
Dinheiro espigou mais o hip hop que a Bata espigou Wallabees
Metade dos que dizem que são
São
Senão
Wannabees
Mc's
N queerem handle mic, eles querem handle da biz
Valores do hip hop keep on fallin' tipo Alicia Keys
Refrão
Tanta demo no hip hop, mas hip hop não tem democracia
Discografia
Selecciona mc's com os traços da sua demografia
Pornografia
Entre editoras e jornais, dá a luz os kritikos e os melhores rappers da noite po dia
Ler o Blitz ou o Correio da Manhã é a mesma merda, segregação
Criticas viram catálogos de venda, e entrevistas auto promoção
Por mais lixívia que a comunicação
Passe no hip hop, eu permaneço a nódoa
Por mais que tente brankear esta arte, eu venho sujo e incomodo-a
Guerra é ignorância, mas pacifismo idem aspas
De deixares que os outros vazem o tacho, no fim tu só raspas
Vocês gritam underground, mas só querem mainstream
Não sigo a hipocrisia, se isto não pagar eu tenho o crime
Tendo vocês komo alvo do crime
Não sou dos que escreve contra o sistema, e deixa que o sistema lhe chule
Da velha pa nova school
Rappers cagaram pa arte, tudo o que eles querem é um bule
Se é isto que é hip hop tuga, eu quero que o hip hop tuga sa foda
Ponho bombas nesta merda até que a revolução exploda
chullage - a igualdade é uma ilusão
Igualdade é 1 ilusão, liberdade é só 1 vaga sensação, yo yo
Se a tuga incendiar não é acidente é fogo posto
A levar e a não dar é algo que eu não tou disposto
Escapei a muitos mas a muitos mais ataques eu tou exposto
Sou filho de emigração e sem pagar nem estudar imposto
Viver a ter que enfrentar as investidas do exército oposto,
Mas brother eu não me rendo como eles tinhas suposto
E niggas ficam com medo, vergonha ou desgosto
Ou pensam que se se virarem pró outro lado sobem um posto
Olham-me de cima para baixo mas eu derrubo estes gigantes com um encosto
E passam a ter de olhar de baixo pra cima
Para o ódio, o orgulho em ser como eu sou expressos no meu rosto
No meu cabelo e nos meus lábios, na minha pele e na cultura enraizada dentro de mim
Eu tenho muito gosto, e isso ninguém me tira.
Pa todo f.d.p que me tem na mira,
Por achar que eu estou neste país a ocupar o seu lugar, f.d.p atira
Vou continuar preto e aqui por mais que o racismo me fira
Guerra é guerra, mas enquanto eu disparo rimas
Eles disparam drogas, armas, doenças, crimes seguidos de sentenças
Trabalho duro sem recompensa. quando país e filhos levam todo o tipo de ofensas
Extermínio da cultura e das crenças. atrocidades imensas que apanham brothers em cheio
Levam a perdas sensas. só merdas intensas
Que mantêm a minha relação com este povo muito tensas, mesmo muito tensas, mesmo muito tensas.
Igualdade é uma ilusão, liberdade é só uma vaga sensação
Esquadrões inteiros marcham como a nossa posição
Retaliação não é a melhor solução
Mas é melhor que esta situação
È como se eu combatesse no território do inimigo, sempre em desvantagem
Sem um dia, sem abrigo
Um cainado armadilhado criado para acabar comigo
Ás vezes olho para as vitimas e vejo a cara de um amigo
Mais um que se perdeu neste conflito já antigo
Mais um que não reconheceu um 2001 de falsos, que o severo usou para levar até ele o perigo
São muitas as vezes que penso que já não consigo
Que sinto a falta de alguém que me diga: "preto eu tou contigo" "yoo brother mi stá ku bô"
Mas independentemente do sangue, das lágrimas do suor ninguém eu sigo
Em frente neste trilho
Se sobrevivi á pobreza e ao racismo então eu sobrevivo a qualquer outro stress, ou estrilho
Não sei se vou morrer sem nada mas vou deixar a cultura, a tradição
A força e o espirito de revolta ao meu filho
Para que continue a luta pelo respeito, até te digo e uma panela de milho
Se não tiver como pagar, se for preciso ninguém eu roubo.
Eu tiro ao pilho de uma forma feroz
Aquilo que eles hoje têm à pala do suor dos meus avós
Longe vão os tempos em que eu não erguia a voz
Tempos em que a minha garganta criou muitos nós
Hoje nesta guerra santa eu sou daqueles que não foge
Igualdade é uma ilusão, liberdade é só uma vaga sensação
Esquadrões inteiros marcham como a nossa posição
Retaliação não é a melhor solução
Mas é melhor que esta situação
Procuro um presente, não me dará nenhum futuro
E sempre foi assim desde que este mano mais escuro viu a luz
Neste mundo obscuro
Problemas encontram-me, não sou eu quem os procuro
Só mesmo o meu pénis consegue ser mais duro que este país onde a minha mãe me pôs
No seu 1º parto, quando ela limpava casas e o meu pai construía casas
E tudo o que eles tinham era a merda de um quarto, de quarto pa barraca
De barraca para prédio.
Tudo o que eles têm é a mesma vida que eu estou farto
Que se foda o diálogo, é para a guerra que eu parto
Cotas vivem iludidos mas o pouco que eles têm não chega pa tostar nenhuma
Barraca para prédio ela não muda
Por isso eu não deserto e só espero que deus me acuda
Porque nesta tuga life mais nenhum f.d.p me ajuda
Mas eu estudo o adversário, não é só ele que me estuda
Não deixo que pequenas vitórias deixem soldados enganados
Muitos hoje em dia já se acham respeitados
Mas não passa da rua, continuamos derrotados, rejeitados, isolados,
Por majestrados, cotas fardados e deputados
Por isso ainda passo noites inteiras liando nas trincheiras
Com grupos inimigos a vitimarem fileiras de soldados sem união e outros sem pão.
Ou daqueles que apontam para o lado quando disparam o seu canhão
Sofrendo baixas e emboscadas de balas e toxicoses, armadilhas, civis, bongós,
E bros que juntam-se ao outro lado e derrepente ficam sós
Porque não percebem que a vitória começa em nós sermos nós
Nós sermos nós, nós sermos nós
Começa em nós sermos nós
Igualdade é uma ilusão, liberdade é só uma vaga sensação
Esquadrões inteiros marcham como a nossa posição
Retaliação não é a melhor solução
Mas é melhor que esta situação
Yo, liberdade é só uma vaga sensação!
chullage - agora só
Yau! nasci em Portugal minha ilegal
Meu pai numa situação igual
Agora estou sozinho
Sempre neste mesmo caminho
Escuro e sem saida
Esta vida está perdida
Agarrei no hip-hop com unhas e dentes
Com coragem de enfrentar outras mentes
chullage - dedicatória
Pa tud nha peoples na tchon, pa tud nha people na prison
Pa tud nha people que ta sofrê ôli quel som
Dedicatória p'àqueles que só fazem parte da nossa história
Mas que estão sempre presentes nas ruas da nossa memória
Brothers pra quem a sobrevivência foi uma guerra obrigatória
Mas acabaram por perdê-la, rimo pela vossa glória
G's atrás das grades são considerados escória
Mas pra mim são soldados pra quem a vida é a unica vitória
Capturados por polícias racistas e atrozes
Devorados por juízes falsos, moralistas e ferozes
Que não compreenderam que pa pitar tiveram memo que catar
Aqueles tugas com bué da posses, ou paiar aquelas doses
São tantas as vozes que nunca mais eu vou ouvir
Abraços que ter de esperar até voltar a sentir
Mães talvez nunca mais venham a sorrir
Porque a perda dum filho é algo que pra sempre dói
A polícia, a droga, a fome, a obra nos destrói
Desunião nos auto-destrói, e é isso que mais me rói
Ninguém é herói nesta guerra cheia de armadilhas
Que já vestiu de preto inúmeras famílias
Na Tuga ou lá nas ilhas, e continua a derramar
Sangue, lágrimas, suor neste inferno
A força exterior esconde o sofrimento interno
Por aqueles que já só vivem no coração, na mente e nas páginas deste caderno
Nas dezenas de memórias que escrevo no meu caderno
Até ao dia do reencontro no descanso eterno
Pa tud nha peoples na tchon, tud nha peoples na prison
Tud nha peoples ta lutá pa sê pon, ôli quel som
Pa tud nha people que ta sofrê ôli quel som niggaz, ôli quel som
One love pra todos os prisioneiros desta guerra
Pa todos aqueles que já se encontram debaixo da terra
Todo o brother preso quando a necessidade o suprimia
Pa todo o nigga que ao lado de Deus nos guia
One love pra todos os prisioneiros desta guerra
Pa todos aqueles que já se encontram debaixo da terra
Todo o brother preso quando a necessidade o suprimia
Pa todo o nigga que ao lado de Deus nos guia
Tanto peepz acabou morto por vias da miséria
Do frio do desconforto, brothers teriam futuro na arte
Na escola ou desporto, mas a vida deu p'ó torto
Tantos contraíram lesões, ou morreram em construções
Ou trabalhavam pra aldrabões
Tantos vitimados em perseguições de polícia
Que fodem ou nosso povo com perícia ou bué malícia
Tantos no ghetto por falta de condições contraíram doenças
Em mais de mil e uma formas o diabo vai lendo as sentenças
Enganando os nossos jovens com desavenças e crime
Cash rules everything aroun e por isso o nigga prime
Um vitimado e outro fechado a pagar pelo crime
Tantos aqueles que eu vi partir no banco de trás dum carro de patrulha
Tantos aqueles que perderam tudo na ponta duma agulha
Niggaz esfaqueados e baleados à porta da disco
Tantas fezadas que não valeram a pena o risco
Brothers apanhados e emboscados onde a miséria foi isco
Enquanto há FDPs livres que roubaram o Estado ou o fisco
Quantos brothers já passaram pelo banco dos réus
Quantos só encontraram a paz e o descanso nos céus
Quantos a polícia filou como se fossem troféus
E escondeu a verdade como falsas virgens escondem a cara atrás de véus
Quantos foram atirados para fora das naus
Quantos foram castigados com chicotes, pedras e paus
Se querem que eu diga, foram tantos que eu já esqueci
Por isso dedico isto a todos aqueles que nunca foi feito um minuto de silencio por si
One love pra todos os prisioneiros desta guerra
Pa todos aqueles que já se encontram debaixo da terra
Todo o brother preso quando a necessidade o suprimia
Pa todo o nigga que ao lado de Deus nos guia
One love pra todos os prisioneiros desta guerra
Pa todos aqueles que já se encontram debaixo da terra
Todo o brother preso quando a necessidade o suprimia
Pa todo o nigga que ao lado de Deus nos guia
chullage - farto
Farto de hóspitais,certidões de óbito,brodas no banco dos réus
Barracas realojamentos fatelas escondidos atrás de arranha-céus
De vigilantes a seguirem-me de loja em loja pelo centro
Tugas a agarrarem as malas nos transportes quando eu entro
De professores a olharem pra mim e perguntarem.se o ké k eu faço lá dentro
Ignorando k eu dou no duro pra comer,vestir,pagar a renda pra estar ali dentro
Por isso k nem sempre eu me concentro
De escolas,serviços públicos,esquadras cheias de racistas
De ser o bode expiatório da direita
Cavalo de batalha de esquerdistas
Tugas a dizerem k hip-hop é a pop k eles dropam no multipistas
De pretos com rimas sexistas,materialistas e gangsteristas
De africanos matarem-se pelo bling k europeus roubam a áfrica
De ver shots e kaçulas trocarem com o diálogo e a esferográfica
De ouvir k nós somos a causa dos dias inseguros k se atravessam
Kando eles sao a consequencia dos actos obscuros k os hipocritas não confessam
Farto de ouvir k a nossa historia é um capitulo da vossa
Kando a vossa só destroçou a nossa
E ainda nos destroça
Farto de vos ver falar dos hábitos e cultura em tom de troça
De ver estrilhos pôr o nosso sangue na poça
Drogas porem brodas na fossa
Crimes porem niggas na choça
Bófias encherem-nos de balas ou coças
Sem k eu possa fazer mais
Do k rimar,cuspir em instrumentais
Devolver à rua pra k se possa
Ter noção da mossa
Diz-me k não te fartas
Desta vida instável de estar horas a fio na rua paiando quartas
Pra refeições mais fartas
Enquanto chibos estudam as tuas movimentações pra bloquear-tas
E kando te vêem com cem euros a mais já te rodeiam pra k repartas
Kando não tens nada ignoram-te,kando tens conspiram pra k partas
De cana ou gavetão pondo tua vida em jogo como meras notas em cima de um baralho de cartas
É tal e qual como kando cospes mais fogo k pistolas
Fodendo o sistema em cima de loops,baixos,bombos e tarolas
Entregando knowledge
K em vez de elevar desce até à inveja as carolas
De fake niggas k kerem o fruto dakilo k atinges,enkanto eles curtem e tu te esfolas
Tou farto disso,dos mesmos nomes nos jornais,as mesmas caras na tv,as mesmas vozes na rádio
Tou farto k um pretos só seja respeitado em cima de um palco ou dentro de estádio
Num mundo onde o branco k tem poder só abre as portas ao preto k agrade-o
Ao passo k o guetto a babillone invade-o
Viola e agride
Farto de construir a rikeza de alguem k comigo nada divide
De construir residencias onde o meu próprio povo não reside
De ter crescido com uma cultura,num pais com outra cultura e chegar ao ponto k isso tudo colide
De vê-los guardar pró amanhã,se o nosso nem chega pra hoje
De vê-los comer do bom e do melhor,e contentar-me com ovos e arroz
Farto k me envenenem com os seus quimicos,medicamentos e comida plástica
De ignorantes raparem a cabeça e tatuarem uma cruz suástica
Pra tornarem ainda mais drástica
Esta igualdade sarcástica
Farto de procurar bules e levar com as portas na face
De picas virem logo pra mim nakela k giro no bus sem passe
De sentir olhares fulminar-me quando entro num banko
Não é um assalto,nem dinheiro mais sujo k o vosso,tão pouco um cheke em branco
Mas aviso k já estou farto de saldo negativo e indisponivel
Dá-me gana de carregar este shot e sair pra rua,porke honestidade pode dar orgulho,mas orgulho nem sempre é comestível
Indiscutivelmente
Tou farto de ver brodas cheios de talento lutarem sem k uma porta se abra
De ver outros ficarem pragados lá no bairro à espera dum abracadabra
De ver reis e rainhas tratarem-se como um cabrão e uma cabra
E mesmo assim gerarem uma nova vida nesta terra macabra
Farto de ver a doença dar cabo da mulher da minha vida
De ver putas e filhos delas meter a colher na minha vida
De ser africano,e só conhecer àfrica nas reportagens
Sonhar com akelas imagens sem conseguir dinheiro pras passagens
De ver taxistas racistas
K n me trazem pra margem sul de madruga
Farto de portugal e da mentalidade mesquinha do tuga
Tou mesmo farto
Farto k proíbam abortos e não ajudem as nossas familias após o parto
Farto de ve-los encher as nossas ruas com as suas toxinas
Do desemprego k deixa brodas agarrados a elas lá nas eskinas
À espera k a merda de um mac abra ou uma obra comece
Enkanto a renda se acomula e o canuco emagrece
chullage - hip hop café
(isto é fed pá, isto é bué da louco)
Não sou o average nigga, sou aquele que fez subir as médias
Vocês escrevem ficções comédias eu escrevo inciclopédias
Ponho adjectivos no hip-hop, meu nome é um dos seus sinónimos
Minha poesia tem o camões esquecido numa campa dos jerónimos
Fama deixo pra vocês e mantenho-me entre os anónimos
Mas tiro-vos do anonimato quando vos transformo em meus antónimos
Vossa jealousy boicota-me enquanto eu vos promovo
Eu dou no duro enquanto vocês falam, quando se fodem eu não me comovo
Removo, catalogos de fake niggas que não dão chance a sangue novo
Vocês fazem isto por vocês
Eu também mas também pelo resto do povo
Enquanto desenvolvem isto em estudios é na rua que isto eu desenvolvo
Não me envolvo fora da rua
O amor que ela me dá a ela devolvo
Eu nao vos desejo mal mas verem-me mal provoca-vos muita ancia
Se vocês me foderem sentem glória se eu vos foder sinto que foi ignorancia
No fundo eu desencorajo a ignorancia que voces incitam
Vocês nao têm ego niggas, egos nao imitam
Vivia do rap se cobrasse cheques a todo aquele que me byta
Girem-me a gaita, sou voluntário pa street fighta
Não ghostwrita, voces seguem lideres, sou perseguido por quem vos lidera
Vocês esperam editoras eu ponho editoras à espera
Vocês são underground mas se a paka entra até o vosso cu coopera
E nem o amor que diziam ter se recupera
Voces sao contra o sistema enquanto o sistema nao vos remunera
Voces amam o hiphop enquanto o top nao vos numera
Voces sao o que vos mandam niggas, eu sou o q eu kero
Ou seja eu sou um knowledge god, voces sao um clero.
Refrao:
Tu nao giras onde eu giro tu nao páras onde eu estou
Tu só keres paleta vídeo e rádio
Tu cagaste pro underground e todo o people do ghetto
Tu só keres é euros muita fama e putedo
Tu ignoras o teu povo, o que ele passa, o que ele passou
Tu só keres receber e cubar descansado depois do show
Tu abandonaste a luta e deste o cagueiro
Tu não és musico nigga tu és uma hoe!
Repete até acabar.
chullage - ignorância xl
Bófia ataca e tu não ripostas,
sistema fode-te e o tu viras as costas
mas no minimo stress com o teu brother tu encostas,
uma lamina ou um cano á sua pele
com nervos á flor da pele tu és capaz de filar o teu
brotha,
por honra, poder e papel.
mas não foi ele que te tirou a honra, poder e papel
a IGNORÂNCIA é XL
por um triz ela não te rouba a vida á porta da bôite
onde 1 litro de whisky bate forte
15 minutos depois embate forte no bote que tu não
viste
no despiste, e fodes a fronha a shema linda,
que ainda esta noite tu despiste no banco de trás
quando sequer nem vestiste o equipamento de segurança
porque nem resististe
pau duro nao aguenta a tusa, fusa, fusa, fusa, depois
a sida reduz a tusa ou o esperma intrusa e fecunda a
musa
paternidade se recusa e a tua cria cria-se reclusa
do teu proprio modo de vida, devido á tua ignorancia
devidamente implantada na tua mente como chips
os guettos continuam a ser slave ships
que mantêm niggas sonhando com bloods e crips, bimaz
e jeeps
envenenados em menus de hamburgers cocas e chips,
neurónios queimados na televisao, rádio coca e trips
White poison, white life, white supremacia, implantada
pela suprema CIA
corpos sujos passeiam mentes acorrentadas
por debaixo da câmara que nos policia
Se não queres curtir a life
Vem ver como o mundo está
Com violência sexo drogas papel
Se quiseres fugir da life
Tu não vais ver o estado
Porque tu vives em Ignorância XL
Carros de patrulha são como carros de lixo na Recolha
negros são alvo da escolha
Confrontados com esta realidade não há quem não
encolha os ombros
500 anos de bombardeamentos cérebros são escombros
onde neurónios covardes se refundem,
feridos sem assistência a espera q se afundem
nas areias movediças de sociedades com leis claras qto
a intenção omissas
subtilmente difundidas nos media, nas escolas, nas
missas
crises de identidade cortam afros e implantam
postiças
o orgulho já só reside no kuduro e nos 30 cms das
piças
q deixam vascos da gama invejosos e respectivas damas
tesas
pra que q te ris se elas continuam a ter supremacia
nas suas mesas
nas suas casas nas suas empresas,
e governantes enquanto roubamos o semelhante
agredimos o semelhante preto ou branco
q vive na mesma exploração humilhante
e degradante realojados na senzala da actualidade
onde a raça e a classe perseguem-nos do dia 1 a actual
idade
sem q queiramos enfrentar e combater essa
factualidade
Se não queres curtir a life
Vem ver como o mundo está
Com violência sexo drogas papel
Se quiseres fugir da life
Tu não vais ver o estado
Porque tu vives em Ignorância XL
no nosso meio armas são mais acessíveis q educação
pq pretos com armas são mais inofensivos q pretos com
educação
mas n a sua educação
pq quem nos educa são os mesmos q nos põem
sobrelotados na prisão
sobredotados sem habilitação
subalimentados sem habitação,
quem nos educa são os mais interessados na nossa
destruição
pouca instrução pa continuarmos na ignorância, na sua
construção
e restauração
quem nos educaça são modafuckaz na tv
cheios de roupa e jóias carros pistolas e doias
num mar de ignorância q nos afunda
se a inteligência não começa a mandar bóias
para desacreditar as suas paranóias
emitidas em todos os cabos e parabólicas
supermercados de cultura com intenções diabólicas
pouco católicas vender as suas ideias e produtos
tornando globalmente simbólicas
mothafuckaz dão cólicas, tantos canais mas so este fim
os regula
tv anuncia a ganância e gula
e nós saímos pra street pra ter o mesmo q o pula
ou q o preto q nos chula,
dinheiro fácil é o nosso pesadelo, disfarçado de
sonho
mas é o seu projecto pra q fiquemos quietos no ghetto
abre os olhos preto
desperta, a ignorância é q puxa o gatilho,
a bala so acerta no teu tropa
ou puxas essa merda contra o inimigo ou dropa dropa
inteligência na rua
destrói a classe opressora,
n a tua, actua, ignorância é XL em todo aquele q
compactua.
(refrão 4x)
chullage - national ghettographik
Olhos filmam, a mente grava, rima revela
É a realidade que se agrava em todo o guetto, arrentela
Ritual repete-se, o wella smella
Birra refresca as ideias enquanto desliza pela goela
Um pingo p'ro chão
P'ros dreadlocks do irmão
Que a morte levou com ela
Pits não ladram, bloqueiam quando mordem por isso niggaz não largam a trela
Brothers que voltaram contam histórias de noites passadas numa cela
Da prisão ou do reformatório onde o juiz entregou a sua tutela
Cinco euros em cima de um monte, nada de novo nesta tela
É a puta da paka, é tudo por ela
Por ela meu people sofre perigos sem cautela
Por ela a ganancia do mundo nos atropela
Meu coração gela
A medida que mais uma noite dá lugar a mais um dia
Mais incertezas, mais agonia
Mais uma marmita
Rumo a uma obra onde o f.d.p é capaz de bazar no fim do mês com a guita
Life goes on, interessa é que um nigga pita
Um nigga grifa, um nigga fode
Mas se um nigga não pita então rua explode
Babillone recolhe as vitimas, muitas das quais ela é que faz
Movida por uma autoridade ineficaz
Uma arma, um distintivo e um ridiculo traje
O objecto da proibição
Transforma-se em pão
E nigga torna-se às
De tudo capaz
Eis terminada a paz
Brothers mortos, brothers de cana e o tempo não volta atrás
Reality chek
Não há ficção, não há efeitos especiais, rap é o soundtrak registo criminal é o cartaz.
De perto ou de longe, qualquer ângulo, qualquer plano eu faço o zoom
É a realidade dos guettos que aqui se resume
Na escola não se lê
Não mostra na tv
Mas só quem não quer é quem não vê
National ghettographik, lisa, margem sul e r.e.g ( 2x )
Após a noite escura, a luz
Traz o relatório da tragédia, vista a olhos nus
Mas ninguem impede-a
A resolução não vem nos media
Na enciclopédia
A verdadeira dimensão só quem a vive mede-a
No meio de barracas e prédios sem portas nem elevadores
Com tags pelas escadas e corredores onde ratos e outros parasitas coabitam com o resto dos moradores
Roupas rasgadas penduradas nas janelas
Cacos de garrafas, beatas de wellas
Pelo chão onde putos chocam as suas canelas, jogando futebol com pequenas bolas de borracha
Niggaz mais velhos cercam damas p'ra ver quem mais chacha
A quem ela abre a racha
Exibindo o cenário, o bote, o ouro que tanta beleza ela acha
Ou picando-se uns aos outros, até que sai o fight com o nigga que flasha
Crianças inocentes girando à volta de mães solteiras
Babillones
Em rondas rotineiras
Procuram a razão p'ra sairem de caçadeiras na mão
Cotas que voltam depois de mais um dia de luta pelo pão, sem saber o paradeiro dos familiares
Sem saber a razão dos insucessos escolares
De filhos que eles tanto lutam p'ra manter no caminho certo
Mas enquanto os pais estão longe, o perigo esta perto
Noites caem e trazem com ela da novo a escuridão, ao crime propícia
Com ela mais policia
Mais revolta
Mais ódio à solta
Após a noite escura, o dia mostra o mesmo cenário trágico quando se olha à volta.
De perto ou de longe, qualquer ângulo, qualquer plano eu faço o zoom
É a realidade dos guettos que aqui se resume
Na escola não se lê
Não mostra na tv
Mas só quem não quer é quem não vê
National ghettographik, lisa, margem sul e r.e.g ( 2x )
chullage - os tempos mudam
Cada street um hino, cada beco uma história
Spots que em tempo foram refúgios hoje alimentam a minha memória
Daquelas noite passadas chillout sentados naquele muro
Comentando sons rimando a life mas sempre com pensamento puro
wella raramente falhava ninguém guardava fumar alone
Teve sempre em nossa companhia um conto ou um sabone
Uns eram fakes (?) um nigga espigasse ou desse chibaria
Tinhamos em mente a união que a nossa própria força faria
Hoje niggas cagam na moral do bairro e optam pela hipocrisia
Começaram por ser um ou dois hoje tornaram-se uma epidemia
Onde estás velha Arrentela procuro por ti todo o dia
Procura fatigante e desgastante
Vejo niggas foder niggas a um ritmo alucinante
Só giram ( ? ) do estilo botes e tirantes
Agora é que se vê quem são os verdadeiros militantes que ainda chillam na street
Girando birras e ( ? ) rimando a vida
daquele beco que neste verso eu sigo
Os tempos mudam como o preço do petróleo
Djo memórias irmandade não passa de um espólio é assim
Antigamente havia niggas bem fumados
Até podiam estar pedrados mas era sempre naquela
Arrentela boys já não é aquilo que era
Quando penso naquela era tenho boas recordações
Quinta feira à noite era serões ( ? )
Todo o people a bazar para a street
Sempre movimentada até às 4 da manhã
O people era unido e eles temiam o nosso clã
Mas tudo um dia muda e nada disso hoje vejo
Aquilo que antes era ouro hoje em dia não tem valor
Só vejo hipocrisia chibaria e rancor num meio
De indivíduos que se tratam com amor
Não sei o que se passa
Por trás da cortina é canalha impulsiva
São as regras de cada esquina
Movimento clandestino
Tudo aumentou e até o puto com 10 anos já roubou já fumou xamon
E se for preciso já chumbou e já perou sem saber o que isso é
Ensina algo para o miúdo para eu manter a minha fé
2x
Um nigga cresce
a vida muda
Se queres aparece
Já ninguém se ajuda
O diabo faz com que a esperaça nos iluda
Só se conta com Deus e que ele nos acuda
Costumávamos ser tantos e no entanto ser só um
Quando wella rodava todos eu não rodava nenhum
Assobiávamos de manhã quando estávamos todos em jejum
Vamos orientarmo-nos todos juntos para todos ficarem com algum
Formávamos uma só roda e girávamos rimas e picas
Niggas refundem-se para fumar Mcâ??s com inveja mandam dicas
Querem todos ser o melhor foder brothers lá da família
Putos enganam-se uns aos outros e nada se partilha
Ã? triste mas é a realidade que se vê lá pela rua
Niggas seguem a ganância nem que os seus ele destrua djo
wella não roda todos, Mcâ??s já não são sócios
Porque a amizade morreu na inveja e nos escuros negócios
Muito amigo vira chibo muito brother se trai
Que se foda porque aquilo que é dos outros não me atrai
Vivo como posso ( ? ) shit no teu Hi-Fi
E apesar de toda a merda eu continuo a ser RedEye
( ? ) girava de boca em boca
Transmitindo a nossa vida louca
Eramos todos brothers não havia putaria
Se voltasse a ser como antes era uma alegria
Redeyes trago sempre no meu coração
Arrentela é o sítio onde vou buscar inspiração
Niggas já não são como eram antes
Agora julgam-se muito importantes
Brothers à toa caem na confusão
Brigar entre nós é a nossa destruição
97 com ( ? ) pesadelo
( ? ) Mcâ??s com dor de cotovelo
Em 2001 rimo com real niggas ou mesmo a solo
( ? )
Uma fatia de bolo para o meu bother Chullage
Mando props legião das ruas fightamos contra os cops
ou qualquer motherfucker que se meter no meu caminho
Para mal acompanhado prefiro ficar sozinho
Ficar sozinho ficar sozinho
2x
Um nigga cresce
a vida muda
Se queres aparece
Já ninguém se ajuda
O diabo faz com que a esperança nos iluda
Só se conta com Deus e que ele nos acuda
chullage - sirenes
Mira-Tejo com carinho, Stand Up
Fecham os olhos olham pro lado como se nada se passasse
Não entendeu um senso esconde na refunda não disfarça
Querem muitos filhos que fizeram não criaram
Voltar sem dividas encarcerados pois mudaram
Cozinhar batata pra muitas bocas
Batata não descasca
Cota tem sido Avó foi encontrado na tasca
Em casa tem de se usar tudo um pouco
Fecha a torneira, apaga a luz,
Um gajo são... Um gajo dá...
Nisso eles querem paka todos têm os seus skills
E fazem que não sabem nada
Mas sabem dos seus crimes
E ganham crédito
Cenas que não fazem nem queres viver tu
Criminosos viram criminosos
Disfarçados de boys em grupos
Porque a escola da rua é foda... yo
Não é preciso levar facada nem tiro pra ser real
Yo.. não somos alunos somos canalhas
As férias são lixo passadas na cana stressa por um filtro levar par de mortalhas
Tempos pintados num copo
Anos ficando mais velho
Elas degolam a sorte
Damas olham e passam
Não sou eu que as provoco
O meu people com saudade
Sempre na tuga me desloco
Tempos que olhava pelo meu pits
Sentia-me o dono disto
Tentamos não fazer paka nem nada
Sentíamos homens
Dos altos e baixos... De baixo pra baixo
Do está pior, do está na mesma
MC's falam da mesma shit, cada um com o seu problema
A yo Boy Man
Todos os dias... toda a hora
Nós lutamos lá fora
Seja bem... seja mal
Logo vou e a mãe chora
Tanta gente ama a sorte
Ama a vida, até à morte
Que te assusta, protege
Só vivemos as sirenes
Todo o ghetto a altas horas
Lá fora, de olhos fixos na rua
Que nos pus mais pregados que Jesus no crucifixo
No meio de farmacos ilegais
Substancias alcoólicas
Brothers sugistados em conversas melancólicas
Porque é que se mata pelo pão, por que o pão aqui é pouco
Quando não é pelo pão, outro bairro dá-te troco
O nigga vê-te na ilusão porque a realidade virou louco
O nigga grita pela interpretação, ninguém o ouve, vira rouco
Vira cego, surdo e mudo, escola perde significado
A rua vira local de estudo, lá lábias tudo, lá se diz tudo
Dinheiro, tocas violências, lá lábias tudo, quando diz tudo
Se mistura, satura no meio das nossas hors
Esperas as manhas melhores, se o sol nasce com novos estores
Os mesmos filmes, os meus scores
Chinados pela miséria
A Cabeça ao frio, olhares gelados como a Sibéria
Aqui não à prendas à medida que o natal se entulha
Quis ai eu a única cena que se embrulha
Crescemos aos passos da justiça
De carros ápice ou poucos
Viramos homens infantis
Dialogamos ao tiro e ao soco
É que não trás felicidade
Mas trás carros, jóias e ténis
E mais oportunidades de poderes molhar o pénis
O mundo não quer seres humanos
Só sobrevivem super-mans
Mas sabes onde isto acaba, isto acaba com sirenes
Isto acaba com sirenes brother
Todos os dias... toda a hora
Nós lutamos lá fora
Seja bem... seja mal
Logo vou e a mãe chora
Tanta gente ama a sorte
Ama a vida, até à morte
Que te assusta, protege
Só vivemos as sirenes
Desastres de automóvel
Sangue no asfalto
Assaltos à luz do dia
Rappers que sonham alto
Drugbah é ás seis da tarde
Fumo muita baza violência doméstica
Brothers sem vontade de voltar a casa
Cabeças queimadas na coca na caiar
Adultério, muito corno
Tudo aqui muito (...)
Policias cospem fire
Gangsters que respostam
Mortinho sete e meio dou gangsters que abalam
(...)
Dou a bola a recossar a carapinha
Festos e baptizados
Haviam grandes carros alugados
Enfiavam na carrinha
Agora é o bot a vida a fumar grandas jantes
Vida de bandido que aprendeu com os niggas boy que reinavam dantes
Chega um pouco pois sabes tudo és especialista
Indivíduos viciados barram que te procuram
(Vida da babilon racista)
Tem nomes que criam como uma joras da boca deitam fumo
Trocaram ó calino deito no sumo (assumo)
E assim continuam histórias
Até ao dia da estrela
Em celas
Partilhadas com alguém que dormia arrentela
Porque querem fechar ameaça que constituis
E tu vais dessa mentira até que a vida concluis
Não se preocupam com o que tem mas mais com o que tu possuis
Brothers ficam fudidos porque tão na mema e tu evoluis
Silêncio noite caminho desconfio com medo tu tremes
Eu não consigo dormir... Porquê?
Porque eu só oiço as sirenes
Todos os dias... toda a hora
Nós lutamos lá fora
Seja bem... seja mal
Logo vou e a mãe chora
Tanta gente ama a sorte
Ama a vida, até à morte
Que te assusta, protege
Só vivemos as sirenes
Todos os dias... toda a hora
Nós lutamos lá fora
Seja bem... seja mal
Logo vou e a mãe chora
Tanta gente ama a sorte
Ama a vida, até à morte
Que te assusta, protege
Só vivemos as sirenes
Come On...
Arrentela stand up
Stand Up Nigga's
Mira-tejo Stand Up
Stand Up yo
Yo... Com talinho stand up
Pa toda a margem sul
Niggas Stand up
chullage - ultrapassei a ultima barreira
Sei que acabámos
Mas amigos ficámos
Vais ter de me esquecer
Ou vais passar a vida a sofrer
Vai haver outra nina
Que te ame e te oiça
Sempre dizes-te "nunca me deixes pois és a peça que me falta e me completa"
Mas tudo o que dixeste
Era uma grande mentira
Foi devido a isso
Que perdeste a tua nina
Ponho a mão no coração
E lembro me dos bons momentos
Que passamos
Mas tenho que me esquecer disso
Pois não passou de uma grande engano
Sempre sonhei
Tar deitada contigo na praia
Para vermos o pôr-do-sol
Mas ao quebrares o meu coração
Desmanchaste o meu sonho
Pois eras a minha grande paixão
Ao partires sem querer
Fizeste com que o meu coração
O ódio e a paixão
Entrassem em fusão
Se sabias que te amava
Por que me deixaste despedaçada?
Foi uma dor tão grande
Que nenhuma dama suportava
Mas eu fui forte, eu fui estronger
Posso abrir os meus braçõs
Erguer a cabeça para o céu
E gritar:
Esqueci-te «, extreminei-te
Vou acabasr com esta choradeira
Vou fechar esta torneira
E para o mundo mais uma vez gritar:
Ultrapassei a ultima barreira
No meu coração és uma alma apagada
Fuziste da minha vida
Como uma galinha depenada
Cds chullage á Venda