MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
anastácia (forró) - amor na tarde
Quero te amar bem na tarde
Fazer amor com você
Quero dizer que sou frágil
Diante do teu poder
Quero falar da saudade
Que todo instante ficou
Quero afagar teus cabelos
Que entre os dedos
A marca deixou
Quero dizer que os teus olhos
Aferem, assustam
E me fazem medo
Quando me olham tão serio
Revelam de cara
Todos os segredos
Sei que você já tem dona
Não exijo nada
Nem vou te prender
Quero amar-te na tarde
Depois de tão farta
Posso ate morrer
anastácia (forró) - assim não dá neném
Assim não da neném
Assim não da neném
Um amor pra tanta gente
Não pode ser de ninguém
Já lhe dei bastante tempo
Pra você se resolver
E você não entendeu
A razão do meu querer
Venha só uso os pés
E agora falo eu
Coração pra tanta gente
Não é meu e nem é seu
anastácia (forró) - bicho da seda
Sou igual bicho da seda
Porem eu só peço amor
Onde você me chamar
Mesmo distante eu vou
Vou porque gosto de mim
Morro de amor por você
Bicho da seda eu sou
Venha pra perto pra vê
Quero tecer só carinho
Fazendo teia de amor
Tecendo beijos de abraços
Vou esquecendo a dor
Essa distancia termina
Basta só você querer
Sou igual bicho da seda
Teço amor pra você
anastácia (forró) - carta a mãeinha
O mãeinha
O mãeinha
Peço não chore ao receber essa cartinha
Já faz um mês que cheguei aqui no sul
E o danado do emprego ta difícil de arranjar
Mas eu não posso eu reclamo da ma sorte
Eu só volto pro meu norte quando a coisa melhorar
Eu não sei o que eu vim fazer aqui
Muita sorte lhe pedi, mas eu teimei em vir pra cá
Agora estou cumprindo a minha sina
E ninguém de mim tem pena
To cansada de penar
anastácia (forró) - coirana
Eu só queria que meu bem chegasse
Pra alegrar meu triste coração
Essa tristeza eu mandava embora
Jogava fora esta solidão
Mais o inferno onde existe céu
E atormenta minha vida assim
Triste coirana que roi sem parar
Faz a tristeza se vingar de mim
anastácia (forró) - coisas do meu sertão
Na braúna do meu sertão
Ninguém corta sem rezar
Machado bom vira o gome
Não adianta amolar
De longe se ouve o aço
Tinindo pra se danar
No miolo da braúna
Machado tem quer cortar
Caboclo de minha terra
Comedor de rapadura
É com um braúna velha
Bala de rifle não fura
No mato na vaquejada
No cangaço faz figura
Chapéu de couro quebrado
Cartucheira na cintura
Uma festa de sanfona
Na casa do coronel
Rabeca viola e reco
Pra fazer arrasta pé
Os homem faz a fileira
A mulher não pode xaxar
É bom bonito e tem que vê
As fragatas se arrastar
anastácia (forró) - conselho da umbigada
Umbigada da da da
Não da umbigada quem nao sabe dar
Não faça proveito pra dar umbigada
Se tem namorada não faça isso não
Se é sua amada, seja mais direito
Faltando respeito vai dar confusão
Vieram dizer que um certo rapaz
Umbigou demais na festa passada
A dona policia veio prevenir
E quis proibir essa umbigada
Não baixe a cabeça
Não levante o braço
Do jeito que eu faço
Convenho umbigar
Bem espalhafado
Grita muito bem
Não vejo ninguem pra me reclamar
anastácia (forró) - coração todinho
A muito tava pra dizer
A muito tava pra cantar
Que o meu coraçao fugiu
Ia te entregar
A muito tava pra cantar
A muito tava pra dizer
Meu coraçao é teu
Meu coraçao é teu
Seu teu amor nao vou poderei viver
Vem meu amor vem
Meu coraçao tem
Bastante amor viu
Para te dar
Amor eu dou sim
E acredite
Amor sincero nao vai te faltar
Vem meu amor vem
Meu coraçao tem
E nunca mais iremos separar
anastácia (forró) - de onde vem o baião
Debaixo Do barro do chão
Da pista onde se dança
Suspira uma assustança
Sustentada por um sopro divino
Que sobe pelos pés da gente
E de repente se lança
Pela sanfona afora
Pega o coração do menino
Debaixo do barro do chão
Da pista onde se dança
É como se Deus
Irradiasse uma forte energia
Que sobe pelo chão
E se transforma
Em ondas de baião
Xaxado e xote
E balança a trança
Do cabelo da menina
E quanta alegria
De onde é que vem o baião?
Vem debaixo do barro do chão
De onde é que vem O xote e o xaxado?
Vem debaixo do barro do chão
De onde vem a esperança
Assustança espalhando
O verde dos teus olhos
Pela plantação?
Ô, ô vem debaixo
do barro do chão
anastácia (forró) - É você quem tá querendo
Eu não quero terminar
É você quem ta querendo
É você quem ta brigando
E sou eu quem ta sofrendo
Nossa vida ia bem
você comeceu a mudar
E agora vem com essa
De querer tudo acabar
Pois escute meu amor
Pense bem pra não errar
Nõs sempre vivemos juntos
E você quer separar
anastácia (forró) - eu e tu
Faz muito tempo que nosso amor começou
Daí pra cá cada vez mais ele aumentou
E nunca mais agente esteve separado
E nunca mais agente se sentiu só
E nunca mais agente se sentiu só
Nunca mais tive de me queixar da solidão
Nunca mais tive medo da escuridão
Porque eu tendo você ao meu lado
Me sentia muito forte como la no meu sertão
E foi assim que o sucesso te levou
Você saiu e disse eu venho te buscar
Você esteve na TV e eu não te vi
Será meu deus que não te vejo mais aqui
Será meu deus que não te vejo mais aqui
Ouvi no radio de manhazinha
Pela janela da cozinha da vizinha
A sua voz cantando beija-flor
Abri a porta e o canário a voou
Voa, voou, abri a porta e o canário a voou
anastácia (forró) - eu só quero um xodó
Que falta eu sinto de um bem
Que falta me faz um xodó
Mas como eu não tenho ninguém
Eu levo a vida assim tão só...
Eu só quero um amor
Que acabe o meu sofrer
Um xodó prá mim
Do meu jeito assim
Que alegre o meu viver
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anastácia (forró) - eu vendo siri
Eu vendo siri
Quem quer comprar
Tem o siri gordo
É bom pra daná
Todos os dias bem de manhazinha
Levanto cedinho e vou pra mare
Com chuva ou com sol o jeito é ir
Não posso deixar de vender meu siri
Trabalho bastante sem esmolecer
Tenho sete filhos pra dar de comer
Gosto do trabalho e fico aqui,
Ganhando meu pão e Vendendo siri
anastácia (forró) - fome de carinho
E agora o que será de mim tão longe de você
Pra mim tudo é ruim
Nada presta nada tem sabor
Ninguém é feliz
Se não tem amor
Amor machuca mas é alimento
E fome de amor traz constrangimento
Por isso peço volte meu benzinho
Porque minha fome é fome de carinho
anastácia (forró) - forró de salão
O forro de salão é agora
Agente do samba vai so reparar
Quem não é daqui e veio aprender
Ajunte a pisada pra nao misturar
Essa gente que é do raligali
do twister, bolero e sem marcar
Arrepare o que um caso triste
O meu caso não é censurar
Faça de tudo minha gente
Mais nao se esqueca das coisas de cá
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