MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
affonsinho - a felicidade É senhora
Eu não vou te deixar ficar
Nesse lugar
Que nem tem céu azul
Eu não sou um avião
Mas no meu coração
Eu sei como voar
Pra bem longe
Bem longe daqui
Pra pertinho
Pertinho de mim
Onde eu deixo
A tristeza lá fora
E a felicidade é senhora
So come on, mi passión
Que igualzinho ao John
I'd love to turn you on, on
Lá no meu violão
Onde eu fiz um país
Pra você ser feliz
Eu não sou um avião
Mas com meu coração
Eu sei como voar
Um balanço
Um dilúvio de lua
Um carinho
Um i love you sem fim
Onde toda beleza é agora
E a felicidade é senhora
So come on, mi passión
Que igualzinho ao John
I'd love to turn you on, on
Um balanço
Um dilúvio de lua
Um carinho
Um i love you sem fim
Onde toda beleza é agora
E a felicidade é senhora
So come on, mi passión
Que igualzinho ao John
I'd love to turn you on, on
So come on, mi passión
Que igualzinho ao John
I'd love to turn you on, on
affonsinho - amor de Índio
Tudo que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo cuidado, meu amor
Enquanto a chama arder
Todo dia te ver passar
Tudo viver a teu lado
Com o arco da promessa
Do azul pintado pra durar
Abelha fazendo mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser todo
Todo dia é de viver
Para ser o que for e ser tudo
Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver
No inverno te proteger
No verão sair pra pescar
No outono te conhecer
Primavera poder gostar
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser tudo
affonsinho - aquela bossa axé
vem fazer zum zum, meu benzinho
vem benzer o dia com a bossa axé
que a voz da gal no radinho
sopra com a leveza de um cafuné
mirei você no posto seis
tirei de foco e disparei
aconteceu que dessa vez
eu quis errar mas acertei
joguei o anzol, meu peixinho
se morder a isca do bem querer
posso te levar pra ver o sol
no avarandado do amanhecer
rolava um som de Jorge Ben
no mesmo instante em que eu cliquei
se revelou que o nosso amor
chegou pra sempre, meu nenem
affonsinho - beijo em videotape
beijo em video tape
céu de holograma
no cinema lambe o chicabom
chic batucada segue na movida
mas a vida fica no ar
do leblon ao Japão
por do sol no arpoador
beira mar
no calçadão a galera surta
tu e tua mina
vão por ipanema
mesma cena, outro diretor
mas aquele beijo tem o mesmo gosto
pão de açucar, suco do bom
chicabom, tempo bom
bossa nova e rock'n roll
beira mar
outro verão e a galera surfa
affonsinho - belê
Luar de belo, de belô, do céu
Papel depressa pra escrever porque
Bele... zabumba, vem meu coração
Balão do fogo só do bem-querer
Bambolê, fiquei feliz por ficar assim
Tão a fim daquela bola que ela deu pra mim
Pirlimpimpim que enfeitiçou
ou me curou da dor
Um novo amor,
vapor do banho de um bom dia alegria
São Jorge, Santo Antônio, Senhor do Bonfim
Ã?ros, Iemanjá, CUpido, qualquer querubim
Aquela morena eu quero sim... (3x)
affonsinho - bola de meia, bola de gude
Há um menino, há um moleque,
morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente,
o sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
o menino me dá a mão
Ele fala de coisas bonitas
que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo,
não quero viver como toda essa gente
insiste em viver
Não posso aceitar sossegado
qualquer sacanagem
ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude,
o solidário não quer solidão
affonsinho - bolero leve
O dia cheio de sol
A minha porta aberta
E esse meu quero-quero
Solto na vida
Atrás de tudo que é bom
Coisas que ainda nem são
Palavras da gente entender
Fora do coração
Porque se eu vim pra ser feliz
Aponto o meu nariz
Insisto e subo a pé
Até meu redentor
Que mora dentro aqui
No mais alto do meu amor
A noite imensa de azul
A lua nova acesa
E esse bolero leve
Virando a mesa
Enquanto o vento voa
Sem lenço, sem documento
Eu vou na brincadeira boa
Do melhor pensamento
Porque se eu vim pra ser feliz
Aponto o meu nariz
Insisto e subo a pé
Até meu redentor
Que mora dentro aqui
No mais alto do meu amor
All i`ve got to do
Is sing this lovely bolero
Dois pra lá, dois pra cá
Nesse passo que eu vou
Eu vou
affonsinho - bom pra dor
Hoje acordei tão prático
Que guardei meu coração
Não vou ficar românt
Nem escritor de violão
Nem namorar a lua
Ou dormir na janela só
Vou no trabalho dela
Dizer isso aqui, oh:
Que beijar,
Bem depressa
Desestressa e é bom pra dor de cabeça
Namorar
Com casar
Ã? melhor antes que o amor nos esqueça
Fiquei mais matemático
Que o tempo que passou
Pulei da cama lépido
Rápido roquenrou
Nem consultei um livro
Novela ou o redentor
Vou pra pertinho dela
Que é lá que me faz calor
Eu levantei mais cedo
Que os ultravioletas
Muito mais radiante
Que 10 mil cometas
affonsinho - caçador de mim
Por tanto amor, por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz, manso ou feroz
Eu caçador de mim
Preso a canções, entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar longe do meu lugar
Eu caçador de mim
Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Longe se vai sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir o que me faz sentir
Eu caçador de mim
affonsinho - canção da américa
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de 7 chaves,
Dentro do coração,
assim falava a canção que na América ouvi,
mas quem cantava chorou ao ver o seu amigo partir,
mas quem ficou, no pensamento voou,
o seu canto que o outro lembrou
E quem voou no pensamento ficou,
uma lembrança que o outro cantou.
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito,
mesmo que o tempo e a distância digam não,
mesmo esquecendo a canção.
O que importa é ouvir a voz que vem do coração.
Seja o que vier,
venha o que vier
Qualquer dia amigo eu volto pra te encontrar
Qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar
affonsinho - cantar
Se numa noite eu visse
ao clarão de luar
Cantando
E aos compassos de uma canção
Te acordar
Talvez com saudade cantasses também
Relembrando aventuras passadas
Ou um passado feliz com alguém
Cantar quase sempre nos faz recordar
Sem querer
Um beijo, um sorriso ou
uma outra aventura qualquer
Cantando aos acordes do meu violão
É que mando depressa ir-se embora
A saudade que mora no meu coração
affonsinho - causa e efeito
estava deixando estar,
ouvindo o tempo cair,
nos meus relógios de areia
olhando o instante partir e outro chegar,
pensando no teu amor
amor que chega e que sai
seguindo as estações
amor que é causa e efeito das minhas canções
pensando, estava pensando
junto a janela desse bar
olhando lá fora os que vem e os que vão
e juraria que eu te vi
juraria que eu te vi, juraria que eu te vi
mas eu sei que estás a um ano luz daqui
(sei que brilharás a um ano luz daqui)
a vida cabe num click,
num abrir e fechar,
numa semente de aveia
se trata de distinguir o que vale do que
já não vale a pena
e o q é q vale pra mim
é só 1 pouco + do q nada
e bastaria apenas uma das tuas miradas
pensando, estava pensando ...
affonsinho - cheirinho da lolove
Meu carnaval não tem cachaça,
Nem cerveja, nem engov
Poeira, calorão
Nem chuva sei se chove
Só sei que eu fico louco
Ã? com o cheirinho da lolove
Meu carnaval não tem pierrot
Nem colombina, nem salão
Confete e serpentina
Acho que eu nunca vi não
Só vejo uma menina
Desfilando no meu coração
E eu inventando folias pra ela
Letras de frevo-canção
Marchinhas de namorar até
No baile do colchão
affonsinho - chuva na montanha
Anda vem me lumiar com sua chama
Vai anoitecer
Não me importa se o vento quer entrar na nossa porta
Pra assustar você
É que ele não pode entender
Vento não tem onde se deitar
Eu também não descansei até surgir você...
Corre estrada, gira mundo e na cabeça
Torre de Babel
Como pode haver um rio sem a chuva da montanha
Pra poder seguir
Sou um rio que procura o mar
Minha chuva chove de você
E a gente vai andando
Vai amando até o fim.
affonsinho - clube da esquina
Por que se chamava moço
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, aço, aço....
Por que se chamava homem
Também se chamava sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases
lacrimogênios
Ficam calmos, calmos
E lá se vai mais um dia
E basta contar compasso
e basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração
Na curva de um rio, rio...
E o Rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente,
gente, gente...
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