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Luiz De Carvalho
companheiro
De teu cuidado ternoMe cerco, oh, Salvador
Porque se tu ao longe estás
Eu fico sem vigor
Ao pé de mim preciso
Meu Deus, meu pai ter ver
E tua forte mão Sentir
A minha mão suster
Sem ti Jesus benigno
De que me serve andar?
Num chão florido ou sobre mim
O belo Sol brilhar
Sem ti é sempre noite
Senhor é afrontar
Em frágil nau ou num bateu
Encapelado mar
Só tu da morte assombras
Poder tens de afastar
E as portas da mansão feliz
Abrir de par em par
A ti naquele dia
No dia sem igual
Com os remidos cantarei
O hino triunfal