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Guilherme De Sá
fluctuat nec mergitur
Eu não sou maisO homem que antes era
Procuro um eu num idílio lírico?
Ou busco-me no equilíbrio que nunca tive?
(Eu não sei!)
As torres de marfim ruíram e estão no chão
E hão de se tornar uma tábula rasa
Numa fábula do meu coração
Ferido, fragmentado
Mas ainda vivo
Ainda bate
Ainda