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Djavan
já não somos dois
Onde a luz do iluminado amor se escondeuMe azulou depois desapareceu
Ver do nada minha doce amada expôs
Que ela e eu já não somos dois
Tu me negas leva tudo as cegas porque
É mais fluido do que faz parecer
E pensar que memoráveis tardes passei
De lembrar te beijarei
Não sei desanimar, te quero Narandei
Sei do que faço juz
Sem saber mergulhar, ou mesmo nadar
Águas que atravessei
Um par dividido ao meio,
Um bolso de drama cheio
No vão da eternidade
No canto da solidão
Semente nativa
Germina bem a vontade