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Luiz Marenco

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Luiz Marenco - História

Músicas de Luiz Marenco
Luiz Rogério Marenco Ferran, Mais Conhecido Como Luiz Marenco (porto Alegre, 22 De Dezembro De 1964) é Um Cantor Brasileiro De Música Nativista. (wikipédia)

São 186 Músicas no acervo.

Músicas de Luiz Marenco e músicas mais tocadas Lista das Melhores Músicas de Luiz Marenco

Luiz Marenco estância da fronteira
Luiz Marenco quando a alma volta pra terra
Luiz Marenco de estância e saudade
Luiz Marenco batendo água
Luiz Marenco nos bailes da guampa preta
Luiz Marenco de estância alma e tempo
Luiz Marenco chamarrita de galpão
Luiz Marenco charla de domador
Luiz Marenco quando o verso vem pras casa
Luiz Marenco cantador de campanha
Luiz Marenco milonga de mil colores
Luiz Marenco os da última tropa
Luiz Marenco de laço nos tentos
Luiz Marenco retrato do joão cuiudo
Luiz Marenco filosofia de andejo

HOT botando um pealo
LAST romance do companheiro

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Lista de todas as Músicas de Luiz Marenco

a boa vista do peão de tropa
a campo fora
a crioula identidade
a moda martín fierro
alma de campo
alma de chamarrita
alma de espelho de rio
alma de galpão
alma pampa
amadrinhador
amansador de estradas
andarilho
aos olhos da terra
aquele zaino
assim no mas
assim se vai p a três cruzes
ave maria da guitarra
bailes do boqueirão
bailongo do mato grande
balcão de pulperia
bandeira de guerra
batendo água
batendo casco
bem pro sul
bem querer
botando um pealo
cada interior
campereando
campesino cantador
cansando o cavalo
cantador de campanha
canto de quem é campo
caso a lua fosse cheia
cavalo bom vai pro céu
chamarrita de galpão
changueiro de vida e lida
charla de domador
charla de fronteira
contigo me vou de tiro
correndo as varas do peito
cova de touro
da boca pra fora
dás precisão pra viver
de a cavalo
de boas vindas
de boca em boca
de bota e bombacha
de campeiro pra campeiro
de estância alma e tempo
de estância e saudade
de laço nos tentos
de lua linda
de manhã cedo
de pouca prosa
de santa clara ao além
de terra, campo e galpão
de volta de uma tropeada
décima da estância
décima do potro baio
depois dos sonhos talvez
deserdado
destino de peão
destinos
dobrando os pelegos
em cima do laço
ementário de partida
enchendo os olhos de campo
entre mãos e tentos
espera
estampa domingueira
estância da fronteira
este jeito de domingo
estrada real
estradeiro
estrela d alva
estrela de estrada inteira
estrelas de chão
eu e o rio
evocando
extraviado
fandango na fronteira
filosofia de andejo
final de seca
firmando o garrão
flor colorada
flor de yuyo
foi bem assim o que vi
fronteira de alma e pampa
fundo de campo
funeral da coxilha
gateada madrinha
gaúcho
gineteada de basto
grito largo
interior
juntando os gravetos
mágoas de posteiro
menina escute teu cantor
meu pago
meu peito tem um rincão
meu pingo
meu rancho
meu relato
meus amores
meus dois amigos
milonga abaixo de mau tempo
milonga crioula
milonga da alma
milonga das tres bandeiras
milonga de mil colores
milonga do campo largo
milonga missioneira
milonga pra cantar querência
milongão pra assobiar desencilhando
mirada al sur
mis amores
moura negra
mundo e carona
na baixada do manduca
na folga do pingo
na minha solidão
no calor das labaredas
nos bailes da guampa preta
num olhar de quem se vai
o canto do guri campeiro
o forasteiro
o sal dos olhos
o silêncio
o último adeus de quem ganha o céu
olhos de estrelas
olhos pampa
onde andará
os da última tropa
os olhos claros da alma
os silêncios das janelas do povoado
pago perdido
parece a vida
passo da noite
payador pampa e guitarra
perfil de estrada e tempo
por ela
porque canto solito
pra contrariar a quietude
pra o meu consumo
pra os dias que vêm
pra quem avista ivituatã
pra quem faz pátria num basto
pueblero de allá ité
quando a alma volta pra terra
quando alguém vem na estrada
quando me encontro solito
quando o verso vem pras casa
que tem nome de querência
querência tempo e ausência
querência, uma releitura
rastos e milongas
ressábios
retrato do joão cuiudo
rincão da saudade
rincão dos touros
ringindo os arreios
ritual de fronteira
romance do companheiro
romance do pala velho
sangue pampa
santana da boa vista
saudade do meu cavalo
se eu me chamasse chamamé
senhor das manhãs de maio
sombra de touro
sonho em flor
sovando um pelego
sul
talvez algum dia
tarico sanchez
todo esse verde nos olhos
todo o meu canto
trancaço
última lembrança
um gaúcho vem da fronteira
um vistaço na tropa
vaneira da bossoroca
vaneira da quitéria
vassoura de guanxuma
volta de tropa
yuyo de espinhos



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