MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
baiano e os novos caetanos - aldeia
Aldeia, aldeia, aldeia de pedra, aldeia.
Semeia, semeia, sementes de ferro, semeia.
Aldeia, aldeia, aldeia de pedra, aldeia.
Semeia, semeia, sementes de ferro, semeia.
Lá vem a procissão, toca o sino late o cão
e todo mundo corre e todo mundo morre de pasta na mão
oh de pasta na mão
Aldeia, aldeia, aldeia de pedra, aldeia.
Semeia, semeia, sementes de ferro, semeia.
Em cada rosto uma expressão, em cada bucho a digestão
um novo carro, nova capa enquanto velho me pede pão.
O pão nosso de cada dia, dái-nos hoje, creditai, nossas dívidas,
assim como não nos perdoam nossos credores,
não nos perdoam nossos credores...
Aldeia, aldeia, aldeia de pedra, aldeia.
Semeia, semeia, sementes de ferro, semeia.
baiano e os novos caetanos - apocalipse
Tu não deves temer quando o azul deste céu se abrir
Tu não deves temer quando o verde da mata fluir
E um anjo branco toca a alma em clarim
E um anjo negro não quer saber mais de mim
Tu não deves temer quando o pó do planeta subir
Tu não deves temer quando o chão começar a ruir
E um anjo negro toca a alma em clarim
E um anjo branco não quer saber mais de mim
A lua de prata
Vira um ponto preto
Não se sobra o brilho da estrela Dalva
O sol bola de fogo
Vira um pingo dâ??água
Não escapa o riso é o fim da mágoa
Tu não deves temer quando a guerra parar de fluir
Tu não deves temer quando a fita da paz se partir
E um anjo branco toca a alma em clarim
E um anjo negro mostra a bandeira do fim
â?? A gente tá só dando um toque. Não existe o centro, tá sabendo? A dor, o amor, a terra, a guerra, o pobre, o nobre... tudo é emprestado. Tudo é por enquanto, não sabe? Certo não é não... muda. Não muda, Paulinho? Tem que mudar... a gente ta só dando um toque. Quem se tocar, se tocou. Quem se toca, se toca....â?
baiano e os novos caetanos - catira caipira
Diz a frase sábia, mudou o acento é sabiá
O sol que nasce aqui é o mesmo sol que morre acolá
Quando entro no rio e vejo a sombra me acompanhar
Sombra é coisa bem feita, que entra na água sem se molhar
Catira, catira, catira, posso cantar?
Catira, catira, catira, lalalala...
Um qualquer é qualquer coisa
Qualquer um pensa o que quer
Qualquer um é qualquer coisa que você quiser
Pode ser nome de homem
Sobrenome de mulher
Ou então o telefone de quem não lhe quer
Ou então o telefone de quem não lhe quer
Catira, catira, catira, posso cantar?
Catira, catira, catira, lalalala...
A torneira quando pinga
Ã? que não sabe fungar
Mas mulata quando ginga
Torce até quebrar
Diz que tudo vem do pó
Tudo em pó se voltará
E o café que é em pó, o que que vai virar?
E o café que é em pó, o que que vai virar?
Catira, catira, catira, posso cantar?
Catira, catira, catira, lalalala...
Diz a frase sábia, mudou o acento é sabiá
O sol que nasce aqui é o mesmo sol que morre acolá
Quando entro no rio e vejo a sombra me acompanhar
Sombra é coisa bem feita, que entra na água sem se molhar
Catira, catira, catira, posso cantar?
Catira, catira, catira, lalalala...
Catira, catira, catira, posso cantar?
Catira, catira, catira, lalalala...
Catira, catira, catira, posso cantar?
Catira, catira, catira, lalalala...
Catira, catira, catira, posso cantar?
Catira, catira, catira, lalalala...
baiano e os novos caetanos - nega
Nega, a cor da pele me incendeia
Ã? cor de meia-noite e meia
Ã? luxo pro seu homem só
â??Viu, neguinha, é isso aí...â?
Nega, a cor da pele me incendeia
Ã? cor de meia-noite e meia
Ã? luxo pro seu homem só
â??Faço do meu canto a neura existencial. O conteúdo do cotidiano, o dia-a-dia da vida. A eletrônica está substituindo o coração. A inspiração passou a depender do transistor, o poeta, de aço, de poesia programada... é demais pra meus sentimentos, tá sabendo?â?
baiano e os novos caetanos - painho
Painho, Painho
Tô sofrendo mal de amor
Painho Painho
-Joga os santos em sua dor
Painho Painho
o Xodó é o meu fraco
Painho, painho
-Sai pra lá que eu tó um caco
Chame os Santos lá de dentro
Chame os Santos de lá fora
Ã?,ô, ô,ô
Ã?,ô,ô,ô,
A Cunhã foi me dizer
Que painho tá sem amor
-Foi? eu tô
Eu também sofro essa dor
Essa dor ninguém suporta
-Afee! Tô morta
Painho painho
Um amor é meu remédio
Painho, painho
Posso ir fundo?
-Não vá médio
Chame os Santos lá de dentro
Chame os Santos de Lá fora
Ã?, ô, ô,ô
Ã?, ô, ô ô....
baiano e os novos caetanos - tanto fez e tanto faz
Vida de violeiro é um vem e vai
Os dedos na viola, chora o peito e sola temas musicais
Um baile no terreiro,
Nos municipais
Se é de graça ou tem dinheiro
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz...
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz...
Vida de violeiro é um vai e vem
Ã? a paixão que morde, dói em cada acorde que a viola tem
Amor de violeiro
Ã? sempre um â??talvezâ?
Dorme aqui, acorda longe
Tanto faz e tanto fez
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz...
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz...
Vida de violeiro pra frente e pra trás
Se ganha, perde e toca, perde, ganha e toca, toca e toca mais
Não liga pra riqueza
Tem paixões reais
Hoje é viola e o resto
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz...
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz...
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz...
Tanto fez e tanto faz
Tanto fez e tanto faz...
baiano e os novos caetanos - vou batê pá tú
Falou, é isso aí malandro
Eu vou bate pá tú, pá tú
Bate pá tua patota
Vou batê pá tú
Bate pá tú
Pá tú batê
Vô batê pá tú, batê pá tú
Pá tú batê
Vô batê pá tú, batê pá tú
Pá tú batê
Vô batê pá tú, batê pá tú
Pá tú batê
Pá amanhã a pá não me dizer
Que eu não bati pá tú
Pá tú pode batê
O caso é esse
Dizem que falam que não sei o que
Tá pá pintá ou tá pá acontecer
Ã? papo de altas transações
Deduração um cara louco
Que dançou com tudo
Entregação com dedo de veludo
Com quem não tenho grandes ligações
baiano e os novos caetanos - ameriqueiro
Ave ave
Ave esse prazer divino
De ser de ser
Ameriqueiro latino
Ave ave
Ave esse prazer divino
De ser de ser
Ameriqueiro latino
Não sou americano
Com meu pouco dinheiro
Eu sou brasiliano
E se eu não me engano
Eu sou ameriqueiro
Não sou americano
Com meu pouco dinheiro
Eu sou brasiliano
E se eu não me engano
Eu sou ameriqueiro
Ave ave
Ave esse prazer divino
De ser de ser
Ameriqueiro latino
Ave ave
Ave esse prazer divino
De ser de ser
Ameriqueiro latino
Olha o pandeiro deiro
Olha a cuíca rica
A tumbadora dora
Ao som o agogô
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ao som dos maracás
Ao som dos maracás
Mas eu não quero um
Mas eu não quero dois
Mas eu não quero três
Eu quero é muito mais
Ao som dos maracás
Ao som dos maracás
Mas eu não quero um
Mas eu não quero dois
Mas eu não quero três
Eu quero é muito mais
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
Ave ave
Ave música brasileira
baiano e os novos caetanos - só pa dá um toque
Ã? só pa dá um toque
Ã? só pa dá um toque
As coisa tão rolando do Chuí ao Oiapoque
Ao Oiapoque
Ao Oiapoque
E tudo começou no festival de Woodstock
Ã? só pa dá um toque
Ã? só pa dá um toque
A falta de feijão e o saco cheio no estoque
E no estoque
E no estoque
E o filho do vizinho tá dançando um tal de rock
Um tal de rock
Um tal de rock
A gente só esquece lá na Praia do Pepino
Aonde o sol muito mais forte bate o brilho
Na menina e no menino
Chega lá que a onda é o fino
Aonde o sol muito mais forte bate o brilho
Na menina e no menino
Chega lá que a onda é o fino
Ã? só pa dá um toque
Ã? só pa dá um toque
A coisa tá chocante e o chocante me da choque
Ai me da choque
Ai me da choque
E o filho do vizinho ta dançando um tal de rock
Ã? só pa dá um toque
Ã? só pa dá um toque
Ã? papa, é papo fino, preocupado Papa Doc
E o Papa Doc
E o Papa Doc
E o filho do vizinho continua ao som do rock
Ao som do rock
Ao som do rock
Incêndio quando bate no chapéu só queima palha
Quem tá com sede se ajoelha ao pé do pote
E o país sai do embrulho disfarçado num pacote
Quem tá com sede se ajoelha ao pé do pote
E o país sai do embrulho disfarçado num pacote
Ã? só pa dá um toque
Ã? só pa dá um toque
As coisa tão rolando do Chuí ao Oiapoque
Ao Oiapoque
Ao Oiapoque
E tudo começou no festival de Woodstock
Ã? só pa dá um toque
Ã? só pa dá um toque
A falta de feijão e o saco cheio no estoque
E no estoque
E no estoque
E o filho do vizinho tá dançando um tal de rock
Um tal de rock
Um tal de rock
Incêndio quando bate no chapéu só queima palha
Quem tá com sede se ajoelha ao pé do pote
E o país sai do embrulho disfarçado num pacote
Quem tá com sede se ajoelha ao pé do pote
E o país sai do embrulho disfarçado num pacote
baiano e os novos caetanos - cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Flores nos campos
Frutos da terra parida, hei
Muita comida
Povo bem alimentado
Com o seu suor
Sangrando de felicidade hei
Mas tudo é sonho, hei
Fácil de ser verdade
Não é porque... Cego é quem não quer ver
Não é porque...
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Nos quatros cantos
Do planeta Terra, vida hei
Crianças vivas, hei
Pela fome devoradas
E o mal pior
Ã? o vírus da sociedade, hei
Dói em você, eu sei
Dói em nós, mas é verdade
E é porque... Cego é quem não quer ver
Só é porque... Cego é quem não quer ver
Nos quatros cantos
Do planeta Terra, vida hei
Crianças vivas, hei
Pela fome devoradas
E o mal pior
Ã? o vírus da sociedade, hei
Dói em você, eu sei
Dói em nós, mas é verdade
E é porque.... Cego é quem não quer ver
Só é porque... Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
Cego é quem não quer ver
baiano e os novos caetanos - cidadão da mata
Meu rancho de palha
Meu campo de malha
Um rosto na talha
E a chuva na cara
Cidadão da mata
Eu sou
Cidadão da mata
Eu sou
A água na lata
A mesa tão farta
Perdido na data
Achei-me na mata
Cidadão da mata
Eu sou
Cidadão da mata
Eu sou
Um touro na raia
Um potro na baia
A gente não vaia
Qualquer um que caia
Cidadão da mata
Eu sou
Cidadão da mata
Eu sou
Meu cão minha, minha gralha
A minha pirralha
Meu pão minha tralha
E um velho que malha
Cidadão da mata
Eu sou
Cidadão da mata
Eu sou
Meu rabo de saia
Comigo na praia
Mais se o dia raia
A gente trabalha
Cidadão da mata
Eu sou
Matador da vila
Não sou
Não sou...
Amo, amo a mata.
Porque nela não há preços, amo o verde que me envolve
O verde sincero que me diz que a esperança, não é a ultima que morre
Quem morre por ultimo é o herói
E o herói, é o cabra que não teve tempo de correr...
baiano e os novos caetanos - ciranda
Nessa ciranda
Quem me deu foi Lia
Que mora na areia de Itamaracá (2x)
Saudade de Caetano,
De Gal
De Bethânia
De Gil
Saudade de Capinan
De Macalé
De Jorge Amado
De Caymmi... ê Dorival
Saudade de Caité
Da Menininha do Cantuá
Saudade de Obra de Laquetus
Saudade da Bahia, tá sabendo?
Nessa ciranda
Quem me deu foi Lia
Que mora na areia de Itamaracá (2x)
A gente tá indo embora
Com saudade do Farol da Barra, Capituba
De Amaralina
Tá beira da preguiça, saudade dela
Do pelourinho
Do Mercado Modelo
Saudade do Vitória
Do Galicia
Do Bahia
Saudade de vaiá
Da Conceição da Praia
Saudade de Lia
E do Senhor do Bonfim
Nessa ciranda
Quem me deu foi Lia
Que mora na areia de Itamaracá (2x)
baiano e os novos caetanos - dendalei
Dendalei
Eu aprendi
tudo que sei
nos sete dias de transas do rei
Do que eu vi
muito gostei
tudo perfeito demais
dendalei dendalei denda
Sou fã da viração do vento
Sou fã do livre pensamento
Sou fã da luz do nascimento
Sou fã aqui do melhor momento
Eu aprendi
tudo que sei
nos sete dias de transas do rei
Do que eu vi
muito gostei
tudo perfeito demais
dendalei dendalei denda
Sou fã desse meu firmamento
Sou fã da roda que eu entro
Sou fã do velho testamento
Sou fã do agradecimento
Sou fã da viração do pensamento
Da luz do melhor momento
Do livre nascimento
Da cor do testamento
Do velho firmamento
E do agradecimento
Enviado por Haroldo M Sousa - Mineiros/GO
baiano e os novos caetanos - entardecer na fazenda
O anoitecer na fazenda
Traz um sol de esperanças
Para o dia que vem
Céu vermelho é o sangue das cores
Vistas nos arredores
Salpicadas de sol
Um bom pigarro
No uísque do doutor
Um bom cigarro, curtição do plantador
E a lua nova
Um anel no céu do entardecer
Cigarrra canta, ai, até morrer
Já deu seis horas, mãe da lua anunciou
Agora é ceia, prosa, verso e tocador
A sanfoninha, oito baixo e toca alto pra danar
Baião no chão, no céu, no ar
baiano e os novos caetanos - folia de rei
Ai, andar andei!
Ai, como eu andei!
E aprendi a nova lei
Alegria em nome da rainha
E folia em nome de rei! (bis)
Ai, no mar, marujei!
Ai, eu naveguei!
E aprendi a nova lei
Se é da terra que fique na areia
O mar bravo só respeita rei! (bis)
Ai, voar voei!
Ai, como eu voei!
e aprendi a nova lei
Alegria em nome das estrelas
E folia em nome de rei! (Bis)
Ai, eu partirei!
Ai, eu voltarei!
Vou confirmar a nova lei
Alegria em nome de Cristo
Porque Cristo foi o Rei dos reis! (Bis)
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