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Diogo Nogueira
sempre mangueira
Mangueira é celeiroDe bambas como eu
Portela também teve
O Paulo que morreu
Mas o sambista vive eternamente
No coração da gente
Os versos lá em Mangueira são modestos
Mas há sempre força de expressão
Nossos barracos são castelos
Em nossa imaginação
Ã?h, ôh, ôh, ôh!
Foi Mangueira quem chegou